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Estudo da quinta. Tema: De onde vem os conflitos – Parte 01

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De onde vêm os conflitos? – Parte 01

Gênesis 3.1-24, Romanos 7.13-25, Gênesis 3.9-10

Introdução

Dois navios colidiram no Mar Negro em 1986, lançando centenas de passageiros nas águas geladas, provocando mortes. As notícias do desastre tornaram-se mais terríveis quando uma investigação revelou que o acidente foi causado por teimosia humana. Cada capitão estava ciente da presença do outro navio e ambos poderiam ter optado por uma ação preventiva para evitar a colisão. Mas nenhum deles quis ceder ao outro. Quando viram o erro que cometeram, era tarde demais.

Fica clara a existência de um conflito de atitudes dos dois capitães. Assim também há conflitos em nossa vida. Na busca do motivo desses acontecimentos, devemos voltar ao começo da história da humanidade, especialmente Gênesis 3. Podemos dividir a história humana em antes e depois do evento ali relatado.

Quem somos agora?

A entrada do pecado no mundo estragou a “festa da vida”. O Éden era um lugar aprazível, jardim de delícias, um paraíso mesmo. Aprova disso se resume num só fato: lá não havia pecado. Mas, a partir da queda, o ser humano adquiriu uma outra natureza: a de pecador.

Herdamos do primeiro casal o gene do paraíso perdido. É o sentimento ou a sensação de que tínhamos algo e perdemos, de que não somos exatamente o que fomos criados para ser. Marcos Inhauser, em seu livro Opção pela Vida (Campinas: United Press), fez um interessante esboço sobre esse tema. O esboço a seguir é Dele, mas os comentários são do autor da lição, salvo quando houver citação.

Somos seres expulsos do paraíso

“E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16-17). A liberdade está declarada nesta palavra “livremente”. O homem não precisava consultar o Criador, pois Ele já havia dado a ordem para desfrutar de “toda árvore”. Contudo, não contente com tamanha bênção, o primeiro casal quis ir além do que Deus estabeleceu. Resultado: foram expulsos do jardim(Gn 3.23).

“A vida humana se inicia no paraíso e se desenvolve no desejo e luta de retornar ao paraíso perdido” (inhauser, p.20). E sem essa compreensão não conseguiremos entender o ser humano. Quando Jesus usou a palavra “perdição” (Mt 7.13), estava dizendo que as pessoas estão “perdendo algo”, no caso, a vida.

Somos seres insatisfeitos com os paraísos que temos

A insatisfação é gerada pelo senso da perda. Nada satisfaz, nada preenche o coração que não está no lugar originalmente planejado por Deus. Isso explica o comportamento da humanidade que busca, freneticamente, satisfazer-se em tantas coisas e em tantos lugares. Mas a sede só aumenta. “Nenhum momento de nossa vida será tão pleno que não haverá nenhum reparo a ser feito” (inhauser, p.20).

Somos seres de paraíso em paraíso

Uma pessoa fora do seu ambiente natural se comporta como um peregrino, tentando encontrar seu lugar. Sempre achamos que a próxima circunstância, pessoa, emprego, cidade ou país nos trará a felicidade tão sonhada! Grande engano, nenhum “paraíso” suprirá o que foi perdido.

Somos seres impedidos de voltar ao paraíso perdido

Ninguém jamais voltou ao paraíso perdido. Deus colocou anjos especialmente designados, portando cada qual uma espada de fogo que dava voltas em todas as direções, para que o primeiro casal não retornasse ao paraíso e tivesse acesso ao caminho da árvore da vida (Gn 3.24).

Somos seres que decidem

O Senhor Deus perguntou a Adão: “Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?” (Gn 3.11). O primeiro homem decidiu errado, e as consequências dessa decisão passaram a todos os homens (Rm 5.19). Escolhemos todos os dias e em todos os momentos. Ninguém vive sem tomar decisões. No mundo pós-queda, temos que decidir. Mas, pela graça de Deus, através de Jesus Cristo, retornaremos ao paraíso eterno, poderemos comer da árvore da vida e de lá jamais seremos expulsos (Ap 2.7; 22.2-4). A Deus seja a glória para sempre!

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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” Lucas 6:38

SOBRE O AUTOR:
Josias Moura de Menezes

É formado em Teologia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Licenciatura em Matemática. É especialista em Marketing Digital, Produção Audiovisual para Web, Tecnologias de Aprendizagem a Distância, Inteligência Artificial, Jornalismo Digital e possui Mestrado em Teologia. Atua ministrando cursos de capacitação profissional e treinamentos online em diversas áreas. Para mais informações sobre o autor <clique aqui>.

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