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Lição 10: O Plano de Livramento e o Papel de Ester

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TEXTO ÁUREO

“Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera.” (Is 64.4)

VERDADE PRÁTICA

É nos momentos dramáticos da vida que mais aprendemos a confiar em Deus e a depender dEle realmente.

LEITURA DIÁRIA

Segunda – Et 4.1-5 Ester envia Hataque para perguntar o que se passava com Mardoqueu
Terça – Nm 12.3-10; Êx 23.22; Sl 5.11 O favor de Deus em livrar seus servos dos infortúnios
Quarta – Et 4.13 Se Ester não agisse nem ela mesma seria poupada
Quinta – Et 4.14 Se o livramento divino não chegasse por intermédio de Ester, chegaria por outro meio
Sexta – 1 Sm 25.18-35; Pv 19.2 A rainha Ester agiu com a sabedoria de outras mulheres na Bíblia
Sábado – Et 5.2,3 O rei Assuero viu Ester e estendeu o seu cetro, disposto a atender-lhe

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Ester 4.5-17; 5.1-3,7,8

Ester 4
5 – Então, Ester chamou a Hataque (um dos eunucos do rei, que este tinha posto na presença dela) e deu-lhe mandado para Mardoqueu, para saber que era aquilo e para quê.
6 – E, saindo Hataque a Mardoqueu, à praça da cidade que estava diante da porta do rei,
7 – Mardoqueu lhe fez saber tudo quanto lhe tinha sucedido, como também a oferta da prata que Hamã dissera que daria para os tesouros do rei pelos judeus, para os lançar a perder.
8 – Também lhe deu a cópia da lei escrita que se publicara em Susã para os destruir, para a mostrar a Ester, e lhe fazer saber, e para lhe ordenar que fosse ter com o rei, e lhe pedisse, e suplicasse na sua presença pelo seu povo.
9 – Veio, pois, Hataque e fez saber a Ester as palavras de Mardoqueu.
10 – Então, disse Ester a Hataque e mandou-lhe dizer a Mardoqueu:
11 – Todos os servos do rei e o povo das províncias do rei bem sabem que para todo homem ou mulher que entrar ao rei, no pátio interior, sem ser chamado, não há senão uma sentença, a de morte, salvo se o rei estender para ele o cetro de ouro, para que viva; e eu, nestes trinta dias, não sou chamada para entrar ao rei.
12 – E fizeram saber a Mardoqueu as palavras de Ester.
13 – Então, disse Mardoqueu que tornassem a dizer a Ester: Não imagines, em teu ânimo, que escaparás na casa do rei, mais do que todos os outros judeus.
14 – Porque, se de todo te calares neste tempo, socorro e livramento doutra parte virá para os judeus, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para tal tempo como este chegaste a este reino?
15 – Então, disse Ester que tornassem a dizer a Mardoqueu:
16 – Vai, e ajunta todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas moças também assim jejuaremos; e assim irei ter com o rei, ainda que não é segundo a lei; e, perecendo, pereço.
17 – Então, Mardoqueu foi e fez conforme tudo quanto Ester lhe ordenou.

Ester 5
1 – Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se vestiu de suas vestes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento.
2 – E sucedeu que, vendo o rei a rainha Ester, que estava no pátio, ela alcançou graça aos seus olhos; e o rei apontou para Ester com o cetro de ouro, que tinha na sua mão, e Ester chegou e tocou a ponta do cetro.
3 – Então, o rei lhe disse: Que é o que tens, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará.

7 – Então, respondeu Ester e disse: Minha petição e requerimento é:
8 – se achei graça aos olhos do rei, e se bem parecer ao rei conceder-me a minha petição e outorgar-me o meu requerimento, venha o rei com Hamã ao banquete que lhes hei de preparar, e amanhã farei conforme o mandado do rei.

Hinos Sugeridos: 372, 432, 473 da Harpa Cristã

PLANO DE AULA

1- INTRODUÇÃO
Deus concedeu um grande livramento ao povo judeu diante das artimanhas de Hamã. Esta lição apresenta todo o processo de preparação para o grande livramento, desde o plano de Mardoqueu, o convencimento de Ester, bem como seu preparo para se colocar diante do rei para rogar o livramento do povo. Esta lição mostra como Deus atuou por meio desses personagens para providenciar socorro ao seu povo. Assim, o plano de Hamã não prosperaria diante da providência divina.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Relatar o plano de Mardoqueu e o temor de Ester;
II) Considerar o processo de convencimento de Ester por Mardoqueu;
III) Demonstrar o plano de Ester diante do rei Assuero.
B) Motivação: A atitude corajosa de Ester nos permite refletir como devemos agir em situações difíceis e até mesmo perigosa. O exemplo de Ester nos convida em, no lugar de se apavorar, tomar uma atitude de confiança, buscando sempre a direção divina para atravessar os grandes desafios.
C) Sugestão de Método: Para concluir a lição, sugerimos que você reflita com a classe a respeito da seção Motivação, logo acima. Mostre aos alunos quatro atitudes negativas e quatro positivas que podemos tomar diante de um contexto difícil e, até mesmo, perigoso.
Atitudes positivas:
1) Em oração, conscientizar-se e calcular o custo de uma decisão;
2) Estabelecer prioridades;
3) Se preparar para tomada de decisão;
4) Em consagração, determinar o curso da ação e prosseguir com confiança.
Atitudes Negativas:
1) Agir por instinto;
2) Abraçar todas as ideias mirabolantes;
3) Tomar decisão de maneira despreparada;
4) Se mostrar instável e sem confiança. Finalize, mostrando que a rainha Ester nos ensina a tomar atitudes positivas diante de grandes dilemas na vida na presença de Deus.
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Diante dos contextos difíceis, devemos nos preparar em Deus, confiar nEle e agir confiantemente de acordo com a direção que Ele nos dá. O Espírito Santo é o nosso Ajudador e está pronto a nos auxiliar.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 98, p.41, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “Confiando em Deus para agir”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda mais a respeito da decisão de Mardoqueu e Ester;
2) O texto “A decisão de Ester”, ao final do terceiro tópico, aprofunda a reflexão a respeito do preparo para se dirigir ao rei.

INTRODUÇÃO

Nesta lição estudaremos as atitudes de Mardoqueu e Ester em favor de todo o povo judeu. O decreto do rei estava assinado. A ordem de extermínio havia chegado a todas as províncias. O dia da matança estava definido. Era preciso clamar a Deus e agir sob sua direção.

PALAVRA-CHAVE: Livramento

I – O PERIGOSO PLANO E O TEMOR DE ESTER

O capítulo 4 de Ester revela uma crise que transcende o drama político para expor a complexidade da fé em meio ao desespero. Mardoqueu, ao rasgar suas vestes e cobrir-se de cinzas (Et 4:1), não apenas expressa luto, mas simboliza a angústia coletiva de um povo ameaçado. Seu gesto, mais que teatral, é um manifesto silencioso contra a injustiça, ecoando a máxima de que “o choro pode ser uma linguagem espiritual” (Sl 34:18). A recusa em aceitar as roupas enviadas por Ester (Et 4:4) não é orgulho, mas um alerta visceral: algumas realidades não se escondem sob tecidos finos.

A comunicação entre Mardoqueu e Ester revela um equilíbrio entre vulnerabilidade e estratégia. Ao enviar Hataque como intermediário (Et 4:5), Ester demonstra compaixão, mas também uma limitação: sua posição no palácio a isolava da gravidade externa. Mardoqueu, porém, não poupa detalhes ao enviar a cópia do decreto de extermínio (Et 4:8). Esse ato reflete um princípio vital: a verdade, por mais dura, é o alicerce para decisões sábias (Jo 8:32). A recusa de Ester em ignorar a crise ilustra como líderes precisam ouvir vozes fora de sua “bolha” de privilégios.

O obstáculo legal – a proibição de aproximar-se do rei sem convite (Et 4:11) – não era mera formalidade, mas uma armadilha mortal. Historicamente, reis persas como Assuero viviam sob paranoia constante, temendo assassinatos. A lei do cetro de ouro, aparentemente absurda, ecoa em regimes autoritários modernos, onde a dissidência é punida com morte. A ironia divina, porém, se manifesta: o mesmo sistema que ameaça Ester será usado por Deus para salvar Seu povo. Como observou Matthew Henry, “Deus muitas vezes coloca Seus servos em posições estratégicas justamente para confrontar os poderes das trevas”.

A morte de Assuero, anos depois (465 a.C.), serve como alerta profético: o autoritarismo semeia sua própria destruição. Gaddafi, ditador líbio, é um exemplo contemporâneo dessa dinâmica – seu fim brutal reflete Provérbios 16:18 (“o orgulho precede a ruína”). A mensagem é clara: governos que oprimem os fracos não sobrevivem à justiça divina. A mansidão (Pv 15:1), aqui, não é passividade, mas confiança de que Deus é defensor dos indefesos (Sl 68:5).

Este episódio desafia-nos a perguntar: Como reagimos quando a injustiça bate à nossa porta? Mardoqueu nos ensina que o luto autêntico precede a ação corajosa. Ester lembra que a coragem não é ausência de medo, mas obediência apesar dele (Et 4:16). E Assuero adverte: estruturas de poder baseadas no terror estão fadadas ao colapso. Nas palavras de Dietrich Bonhoeffer, “o silêncio diante do mal é o próprio mal” – uma verdade que ecoa desde os corredores de Susã até nossos desafios atuais.

SINÓPSE I

Não era simples ir ao palácio e interceder ao rei pelo povo judeu.

Auxílio VIDA CRISTÃ

CONFIANDO EM DEUS PARA AGIR
“Embora Ester fosse a rainha e compartilhasse alguns dos poderes do rei e suas riquezas, ela ainda precisava da proteção de Deus e de sabedoria. Ninguém está seguro em suas próprias forças em qualquer sistema político. É tolice acreditar que riqueza ou posição pode nos proteger contra o perigo. O livramento vem apenas de Deus. Após ter sido expedido o decreto para matar os judeus, Mardoqueu e Ester poderiam ter se desesperado, decidindo salvar apenas a si próprios, ou ter somente aguardado uma intervenção de Deus. Ao contrário, eles viram que Deus os havia colocado em suas posições com um propósito, para que eles aproveitassem o momento certo e agissem. Quando estiver ao nosso alcance salvar as pessoas, precisamos fazê-lo. Em uma situação onde a vida é ameaçada, não se acovarde, não se comporte de forma egoísta, não espere que Deus faça todas as coisas. Ao invés disso, peça direção a Deus e aja! Deus pode tê-lo colocado na posição em que você se encontra apenas ‘para tal tempo como este?’” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.691).

II – MARDOQUEU CONVENCE ESTER

A narrativa do livro de Ester nos apresenta um momento de intensa crise e decisão. Quando Ester expôs a Mardoqueu sua impossibilidade de ir ao rei sem ser chamada, ele não aceitou sua hesitação. Mardoqueu, com palavras firmes, lembrou-a de que sua posição no palácio não a protegeria do decreto real que ameaçava exterminar todos os judeus (Et 4:13). Ele confiava plenamente na providência divina, afirmando que, caso Ester não agisse, o livramento viria de outra parte (Et 4:14). Essa confiança em Deus nos ensina que, por mais importantes que sejam as pessoas ou posições, nossa verdadeira segurança vem somente do Senhor (Sl 121:1-2). Quando colocamos nossa esperança em homens ou circunstâncias, corremos o risco de transformá-los em ídolos, algo que Deus abomina (Jr 17:5).

Convencida pela exortação de Mardoqueu, Ester compreendeu que precisava agir. Contudo, antes de tomar qualquer atitude, ela buscou a direção divina. Pediu que todos os judeus em Susã jejuassem por ela durante três dias e noites, enquanto ela e suas servas fariam o mesmo (Et 4:16). Esse gesto revela um equilíbrio espiritual essencial: antes de enfrentar desafios humanos, é necessário buscar o favor e a orientação de Deus. Em contraste com o secularismo e materialismo de nossos dias, que negam as realidades espirituais (Lc 18:8), Ester reconheceu sua dependência do Senhor. A autoconfiança exagerada e a soberba humana são perigosas e têm origem maligna (Tg 4:13-16).

Apesar de sua confiança em Deus, Ester não agiu de maneira imprudente ou presunçosa. Ela sabia que confiar no Senhor não significa tentá-lo (Mt 4:5-7). O jejum coletivo era uma súplica para que Deus interviesse e preparasse o coração do rei para recebê-la. No entanto, Ester estava ciente de que poderia não sobreviver à tentativa. Sua declaração “perecendo, pereço” (Et 4:16) reflete uma fé inabalável semelhante àquela demonstrada pelos três jovens hebreus na Babilônia, que preferiram enfrentar a fornalha ardente a negar sua confiança em Deus (Dn 3:16-18). Essa disposição nos lembra que a soberania divina está acima de qualquer circunstância humana (Jó 2:9-10).

A história de Ester nos desafia a refletir sobre como enfrentamos crises e decisões difíceis. Sua coragem foi fundamentada na fé e na dependência total de Deus. Ela nos ensina que confiar no Senhor requer ação responsável e oração fervorosa. Como disse Dietrich Bonhoeffer: “Deus trabalha através daqueles que agem com determinação em Seu favor.” Que possamos aprender com Ester a buscar primeiro o reino de Deus antes de enfrentar os desafios da vida.

SINÓPSE II

Antes de se dirigir ao rei, Ester conclamou um jejum pela causa.

III – O PLANO: ESTER ENTRA À PRESENÇA DO REI E PROPÕE UM BANQUETE

A decisão de Ester de entrar à presença do rei Assuero sem ser chamada foi um ato de coragem extrema, pois sabia que isso poderia custar sua vida. Para enfrentar esse desafio, ela se preparou espiritual, emocional e fisicamente. Após três dias de jejum, Ester vestiu suas roupas reais e posicionou-se no pátio interior do palácio, onde o rei estava em seu trono (Et 5:1). Sua atitude nos ensina a importância da prudência e preparação antes de tomar decisões significativas. Assim como Ester, mulheres sábias na Bíblia, como Abigail, usaram discernimento para evitar tragédias e resolver grandes problemas (1 Sm 25:18-35). Por outro lado, a precipitação pode trazer consequências irreparáveis (Pv 14:1; Pv 19:2).

Ao ver Ester no pátio, Assuero estendeu seu cetro de ouro, sinalizando que ela poderia se aproximar sem sofrer penalidade (Et 5:2). Esse gesto deve ter trazido grande alívio à rainha. Quando Ester tocou a ponta do cetro, cumprindo o protocolo legal, o rei demonstrou boa vontade ao perguntar qual era sua petição e oferecer até metade do reino. Essa expressão, embora hiperbólica e não literal, indicava a disposição do rei em atender ao pedido (Et 5:3; Mc 6:23). Aqui vemos como Deus pode inclinar o coração dos governantes para cumprir Seus propósitos (Pv 21:1).

Mesmo com a abertura imediata do rei para atender seu pedido, Ester não revelou sua intenção naquele momento. Demonstrando sabedoria e cautela, ela convidou Assuero e Hamã para um banquete que havia preparado. Durante o banquete, o rei renovou sua disposição em conceder qualquer pedido da rainha. Contudo, Ester novamente adiou sua súplica e os convidou para um segundo banquete no dia seguinte (Et 5:4-8). Essa estratégia revela uma sintonia profunda com Deus e uma compreensão clara do momento certo para agir. A providência divina estava guiando cada detalhe, permitindo que eventos cruciais ocorressem antes da revelação final, como a insônia do rei e a leitura dos registros que exaltavam Mardoqueu (Et 6).

A prudência de Ester é um exemplo de fé em ação. Ela não apenas confiava em Deus para abrir portas, mas também agia com estratégia e paciência. Sua abordagem reflete a importância de esperar pelo tempo certo de Deus, mesmo quando as circunstâncias parecem urgentes. Assim como Jesus esperou antes de ir até Lázaro ou José revelou sua identidade aos irmãos no momento adequado, Ester nos ensina que a paciência é uma virtude essencial no processo de tomada de decisões importantes (Jo 11:6; Gn 45:1-3).

Por fim, a história de Ester nos lembra que Deus trabalha por meio daqueles que estão dispostos a agir com sabedoria e coragem. Sua liderança estratégica e dependência total do Senhor foram instrumentos para salvar seu povo. Que possamos aprender com Ester a buscar direção divina antes de agir e confiar plenamente na providência perfeita de Deus em todas as situações.

SINOPSE III

Nenhum ser humano ficará impune diante da santidade e justiça de Deus.

AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

A DECISÃO DE ESTER
“‘Salve a sua pele’” e “Seja sempre o primeiro” são lemas mundiais que refletem nossa egoísta perspectiva de vida. A atitude de Ester contrasta muito com essa visão. Ela sabia o que precisava fazer, e que isso poderia custar sua própria vida. Contudo, ela disse: ‘E perecendo, pereço’. Devemos ter o mesmo compromisso de fazer o que é certo a despeito das possíveis consequências. Você procura salvar a si mesmo permanecendo em silêncio em vez de defender o que é certo?
[…] Deus estava no controle, mas mesmo assim Mardoqueu e Ester tiveram que agir. […] Deus escolhe trabalhar através daqueles que agem de forma determinada em seu favor. Devemos orar como se todas as coisas dependessem de Deus e agirmos como se tudo dependesse de nós. Devemos evitar dois extremos: nada fazer, e achar que devemos fazer tudo” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 692-93).

CONCLUSÃO

Confiar em Deus e depender dEle nos faz viver experiências extraordinárias. O agir divino manifesta-se em todas as áreas de nossa vida. O Deus Todo-poderoso jamais perde o controle. Só a Ele glória!

REVISANDO O CONTEÚDO

1- O que aprendemos com o exemplo de Mardoqueu quanto a compartilhar nossos sentimentos?
Compartilhar nossos sentimentos, com as pessoas certas, é necessário e nos faz bem (Rm 12.15).
2- Qual era o obstáculo para o plano de Mardoqueu?
Ester respondeu a Mardoqueu lembrando-lhe da lei que não permitia que qualquer pessoa, homem ou mulher, fosse ao interior do palácio sem ser chamada pelo rei. A sentença era a morte, salvo se o rei estendesse o cetro de ouro.
3- O que a expressão “socorro e livramento doutra parte virá” nos revela?
A expressão “socorro e livramento doutra parte virá” revela que Mardoqueu confiava em Deus, acima de tudo (Et 4.14).
4- O que aprendemos com a atitude de Ester em pedir, antes de tudo, três dias de jejum?
Equilíbrio e prudência espiritual nos fazem entender o tempo e o lugar de Deus e o nosso no cotidiano da vida. Antes de Ester procurar o rei, os judeus deveriam buscar a Deus.
5- Por que podemos afirmar que Ester estava em plena sintonia com Deus?
Mesmo o rei se prontificando imediatamente a atendê-la, Ester agiu com cautela. Apenas o convidou para um banquete, junto com Hamã.


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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” Lucas 6:38

SOBRE O AUTOR:
Josias Moura de Menezes

Possui formação em Teologia,  Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Licenciatura em Matemática. É especialista em Marketing Digital, Produção de Conteúdo Digital para Internet, Tecnologias de Aprendizagem a Distância, Inteligência Artificial e Jornalismo Digital, além de ser Mestre em Teologia. Dedica-se à ministração de cursos de capacitação profissional e treinamentos online em diversas áreas. Para mais informações sobre o autor veja: 🔗Currículo – Professor Josias Moura

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