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Lição 12: O Banquete de Ester – Denúncia e Livramento

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Lição 12: O Banquete de Ester – Denúncia e Livramento

TEXTO ÁUREO: “Como ribeiros de águas, assim é o coração do rei na mão do Senhor; a tudo quanto quer o inclina.” (Pv 21.1)

VERDADE PRÁTICA: Devemos reconhecer as autoridades humanas, mas não podemos atribuir-lhes um poder acima do que elas têm. Há um Deus no céu.

LEITURA DIÁRIA

Segunda – Et 6.14 Hamã é levado apressadamente para o banquete preparado por Ester
Terça – Et 7.2 A rainha Ester ofereceu um banquete denominado de “banquete de vinho”
Quarta – Et 7.4-6 A rainha Ester denuncia Hamã e todo seu plano ao rei Assuero
Quinta – Et 7.7,8 A ruína de Hamã é inevitavelmente confirmada
Sexta – Et 7.9-10; cf. Pv 20.2 A reação física e verbal de Assuero vista como o terror de Hamã
Sábado – Lc 12.2 Nada fica oculto ou encoberto diante do Deus Todo-Poderoso
Hinos Sugeridos: 392, 394, 398 da Harpa Cristã

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Ester 7.1-10
1 – Vindo, pois, o rei com Hamã, para beber com a rainha Ester,
2 – disse também o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu requerimento? Até metade do reino se fará.
3 – Então, respondeu a rainha Ester e disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me a minha vida como minha petição e o meu povo como meu requerimento.
4 – Porque estamos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e lançarem a perder; se ainda por servos e por servas nos vendessem, calar-me-ia, ainda que o opressor não recompensaria a perda do rei.
5 – Então, falou o rei Assuero e disse à rainha Ester: Quem é esse? E onde está esse cujo coração o instigou a fazer assim?
6 – E disse Ester: O homem, o opressor e o inimigo é este mau Hamã. Então, Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
7 – E o rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe era determinado pelo rei.
8 – Tornando, pois, o rei do jardim do palácio à casa do banquete do vinho, Hamã tinha caído prostrado sobre o leito em que estava Ester. Então, disse o rei: Porventura, quereria ele também forçar a rainha perante mim nesta casa? Saindo essa palavra da boca do rei, cobriram a Hamã o rosto.
9 – Então, disse Harbona, um dos eunucos que serviam diante do rei: Eis que também a forca de cinquenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara para bem do rei, está junto à casa de Hamã. Então, disse o rei: Enforcai-o nela.
10 – Enforcaram, pois, a Hamã na forca que ele tinha preparado para Mardoqueu. Então, o furor do rei se aplacou.

PLANO DE AULA

1- INTRODUÇÃO
A rainha Ester preparou um banquete e convidou o rei Assuero e Hamã. Neste banquete, a rainha revelaria o plano maligno de Hamã. Posteriormente, o rei Assuero ficaria furioso com toda a estratagema do agagita. Consequentemente, Hamã foi morto pelo instrumento preparado por ele mesmo. Nesta lição, veremos como Deus pune o ódio, a perversidade e a injustiça. O Deus Todo-Poderoso cuida do seu povo de maneira amorosa.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Descrever o banquete preparado por Ester e a denúncia proferida por ela;
II) Remontar o contexto que desdobra a fúria do rei contra a injustiça;
III) Refletir a respeito do grande livramento providenciado por Deus.
B) Motivação: A injustiça é um vício da alma, isto é, contrário a virtude, que faz com o ser humano seja prejudicado. A lição de hoje nos estimula a declarar uma guerra contra qualquer prática de injustiça.
C) Sugestão de Método: Para concluir a lição e com base no primeiro Auxílio Bibliológico “O Perfil Maligno de Hamã” reproduza na lousa ou no datashow as seguintes sentenças: 1) O ódio será punido; 2) Deus possui um incrível registro para fazer com que os planos malignos se voltem contra os seus planejadores; 3) O orgulho e a presunção serão punidos; 4) Uma insaciável sede de poder e prestígio é autodestrutiva. Diga a classe que essas são lições de vida que aprendemos com a presente lição. Estimule os alunos a refletirem biblicamente a respeito do caminho da retidão e da justiça para a vida cristã.

3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Incentive a classe a perseverar no caminho da retidão e da justiça. Nosso Senhor ensinou que bem-aventurado é o que “tem fome e sede de justiça” (Mt 5.6); nos ensinou também a buscar “primeiro o Reino de Deus e a sua justiça” (Mt 6.33). Justiça e retidão são virtudes que Deus espera dos que chamam pelo seu nome, amam o seu Reino e buscam a sua justiça.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 98, p.42, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) O texto “O Perfil Maligno de Hamã”, ao final do segundo tópico, aprofunda a reflexão a respeito do perfil maligno de Hamã;
2) O texto “A Trama Maligna de Hamã voltou-se para ele”, localizado depois do terceiro tópico, aprofunda o desfecho da trama maligna de Hamã.

INTRODUÇÃO

Na lição anterior, vimos como Deus agiu para alterar todo o cenário em Susã. Mardoqueu foi honrado e Hamã humilhado. As condições agora eram outras. Até a mulher e os amigos de Hamã já prenunciavam a sua derrota. Tudo será resolvido no segundo banquete oferecido por Ester.

PALAVRA-CHAVE: DENÚNCIA E LIVRAMENTO

I – O BANQUETE E A DENÚNCIA

O banquete preparado por Ester não foi um evento casual, mas um momento estratégico na história do povo judeu. Enquanto Hamã se debatia entre a arrogância e o desespero, a rainha usou sabedoria divina para desmascarar a injustiça, revelando como Deus age mesmo em cenários aparentemente mundanos.

A instabilidade de Hamã já anunciava sua queda. Após um dia marcado pela humilhação de conduzir Mardoqueu, seu rival, pelas ruas de Susã (Et 6:11), ele retornou para casa abatido, apenas para ser surpreendido pelo convite urgente ao banquete de Ester (Et 6:14). Imagine o conflito interno: um homem acostumado ao poder, agora obrigado a sorrir em meio à própria derrota iminente. Seu desconforto era um prenúncio do juízo que se aproximava – prova de que “o orgulho precede a ruína” (Pv 16:18).

O chamado “banquete do vinho” (Et 7:2) carregava simbolismos profundos. Enquanto os persas celebravam com bebidas, as Escrituras alertam sobre os perigos da embriaguez, como ilustrado pela desgraça de Noé (Gn 9:21) e a promiscuidade de Ló (Gn 19:32). Para os judeus, o vinho era restrito aos nazireus (Nm 6:3) e aos sacerdotes em serviço (Lv 10:9), ensinando que a sobriedade honra a Deus13. O contraste era claro: num ambiente de excessos pagãos, Ester manteve a clareza espiritual, lembrando-nos de que devemos “encher-nos do Espírito” (Ef 5:18), não de vícios.

Quando Assuero perguntou: “Qual é a tua petição?” (Et 7:2), Ester transformou o banquete em tribunal. Com calma calculada, ela expôs o genocídio planejado, usando três verbos impactantes – “destruir, matar, lançar a perder” (Et 7:4). Sua fala, citada na Bíblia de Estudo Pentecostal, não foi emocional, mas jurídica: ela vinculou sua sobrevivência à do povo, revelando identidade até então oculta17. A coragem dela ecoa o conselho de Salomão: “Abre a boca a favor do mudo” (Pv 31:8), mostrando que a verdade, dita com respeito, derruba até os mais poderosos.

Nesse momento decisivo, Ester personificou a mulher virtuosa de Provérbios 31:26, que “abre a boca com sabedoria”. Enquanto Hamã tremia, ela manteve a postura, provando que a fé não é passividade, mas ação estratégica apoiada na providência divina. O banquete, então, deixou de ser uma festa para tornar-se um altar onde a justiça de Deus se manifestou.

AMPLIANDO O CONHECIMENTO

“No segundo banquete, para o qual Ester convidou o rei e seu vizir Hamã, outra oportunidade lhe foi dada para realizar seu tão importante pedido. Ela o fez com palavras que trouxeram fúria e perturbação ao rei, e terror ao coração de Hamã. Na sua resposta ao monarca, ela se identificou pela primeira vez como pertencente à raça condenada dos judeus (sem realmente usar esta palavra) e pediu que sua vida e a de seu povo fosse poupada. Estamos vendidos, eu e o meu povo, para nos destruírem, matarem e lançarem a perder.” Amplie mais o seu conhecimento, lendo o Comentário Bíblico Beacon: Josué a Ester, vol.2, editada pela CPAD, p.554.

SINÓPSE I

O banquete e a denúncia de Ester demarcaram a tragédia de Hamã.

II – A FÚRIA DO REI CONTRA A INJUSTIÇA

A denúncia de Ester desencadeou uma tempestade moral no palácio. Enquanto Hamã se afundava em seu próprio orgulho, o rei Assuero confrontou a realidade de um decreto que ameaçava não apenas sua rainha, mas a própria justiça que deveria reger seu reinado.

Ao expor o plano genocida, Ester usou uma argumentação magistral: “Estamos vendidos […] para nos destruírem, matarem e lançarem a perder” (Et 7:4). Seu discurso contrastava a brutalidade do extermínio com a prática comum da escravidão, que, embora dura, preservava vidas. A rainha não apelou para sentimentalismo, mas para a lógica – uma estratégia que ecoa o conselho de Salomão: “As palavras dos sábios são ouvidas com tranquilidade” (Ec 9:17). A Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal ressalta que Ester, ao vincular sua sobrevivência à do povo, revelou uma identidade até então oculta, transformando a denúncia em um ato de coragem coletiva1.

A pergunta de Assuero – “Quem é esse?” (Et 7:5) – expôs uma ironia trágica: o próprio rei havia assinado o decreto de morte (Et 3:12-13). Tal contradição revela como líderes, mesmo bem-intencionados, podem ser manipulados quando delegam poder sem discernimento. O texto sugere que Assuero desconhecia a origem étnica de Ester (Et 2:10), e essa revelação acendeu sua fúria. Como observa a Bíblia de Estudo Pentecostal, o excesso de autoridade concedido a Hamã tornou-se um “tiro pela culatra”, ilustrando o princípio de que “o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6:7)1.

A reação do rei foi visceral: levantou-se “em seu furor” (Et 7:7), deixando o banquete. Enquanto isso, Hamã, antes arrogante, prostrou-se diante de Ester num ato desesperado – cena que Assuero interpretou como uma tentativa de assédio (Et 7:8). A queda de Hamã exemplifica o provérbio “antes da ruína, eleva-se o coração do homem” (Pv 16:18). Seu desespero contrastava com a serenidade de Ester, que, como destaca 2 Coríntios 10:4, “não guerreou segundo a carne”, mas confiou na estratégia divina. A rápida intervenção de Harbona, revelando a forca preparada para Mardoqueu (Et 7:9), mostrou como Deus usa até mesmo circunstâncias obscuras para fazer “todas as coisas cooperarem para o bem” (Rm 8:28)1.

Nesse clímax, a narrativa ensina que a injustiça não prospera onde há líderes dispostos a confrontar seus próprios erros. Assuero, ao reconhecer a manipulação de Hamã, personificou o princípio de Provérbios 20:28: “A misericórdia e a verdade preservam o rei”. A fúria real, embora tardia, tornou-se instrumento de justiça, provando que “Deus é juiz” (Sl 75:7), mesmo quando usa canais inesperados.

SINÓPSE II

Com a revelação do plano, o rei ficou furioso contra a injustiça.

AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

O PERFIL MALIGNO DE HAMÃ
“Pontos fortes e êxitos:
Alcançou grande poder, e foi o segundo no comando do reino da Pérsia.
Fraquezas e erros:
O desejo de controlar as pessoas e receber honra era seu maior objetivo.
Foi cegado pela arrogância e presunção.
Planejou matar Mardoqueu e construiu para ele uma forca.
Orquestrou o plano para exterminar o povo de Deus espalhado por todo o império.
Lições de vida:
O ódio será punido.
Deus possui um incrível registro para fazer com que os planos malignos se voltem contra os seus planejadores.
O orgulho e a presunção serão punidos.
Uma insaciável sede de poder e prestígio é autodestrutiva.
Informações essenciais:
Local: Susã, a capital da Pérsia.
Ocupação: Segundo no comando do império.
Familiares: Esposa – Zeres.
Contemporâneos: Assuero, Mardoqueu e Ester”
( Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.694).

III – O GRANDE LIVRAMENTO

A queda de Hamã revela um princípio divino imutável: “Quem cava uma cova, nela cairá” (Pv 26:27). Enquanto o rei Assuero confrontava a injustiça, Deus trabalhava nos bastidores, transformando o instrumento de morte preparado por Hamã em símbolo de livramento.

A forca de 22 metros de altura (cerca de 50 côvados), construída para Mardoqueu, tornou-se o epicentro da ironia cósmica. Harbona, um eunuco que antes servia a Hamã, revelou ao rei a existência da estrutura (Et 7:9). A altura exagerada, talvez planejada para humilhação pública, acabou expondo a megalomania do agagita. Como destaca a Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, a cena ilustra que “nada está oculto aos olhos de Deus” (Lc 12:2) – até os planos mais secretos são desmantelados pela providência divina1.

O súbito silêncio dos cortesãos que antes bajulavam Hamã evidencia a instabilidade dos relacionamentos baseados em interesse. Em ambientes de poder, como observa o Comentário Bíblico Beacon, “a lealdade frequentemente se dobra à conveniência”1. O mesmo Harbona, que possivelmente participou das denúncias contra Mardoqueu (Et 3:3-4), agora usou astúcia para condenar Hamã, referindo-se a Mardoqueu como “aquele que falou para o bem do rei” (Et 7:9). A inversão de papéis cumpriu o princípio de Provérbios 11:8: “O justo é libertado da angústia, e o ímpio vem ocupar o seu lugar”.

A cena final – Hamã enforcado em sua própria armadilha – não foi mero acaso, mas cumprimento da promessa de que “Deus não se deixa escarnecer” (Gl 6:7). A forca, símbolo de ódio, tornou-se altar de justiça. O episódio ensina que, mesmo em sistemas corruptos, Deus levanta “Harbonas” anônimos para interromper ciclos de opressão, provando que “o cavalo prepara-se para o dia da batalha, mas o SENHOR dá a vitória” (Pv 21:31)1. A altura da forca, antes sinal de arrogância, transformou-se em monumento à soberania divina sobre a história humana.

SINÓPSE III

Deus providenciou um grande livramento na história do seu povo.

AUXÍLIO VIDA CRISTÃ

A TRAMA MALIGNA DE HAMÃ VOLTOU-SE PARA ELE
“A trama odiosa e maligna de Hamã se voltou contra ele quando o rei descobriu suas verdadeiras intenções. Ele foi pendurado na forca que havia construído para outra pessoa. Provérbios 26.27 ensina que se uma pessoa fizer uma armadilha para outra, ela própria nela cairá. O que aconteceu com Hamã demonstra os terríveis resultados na vida de alguém que arma ciladas para outrem. O véu era colocado sobre a face da pessoa condenada à morte, pois os reis persas se recusavam a olhar o rosto da pessoa condenada” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.695).

CONCLUSÃO

Deus não tem prazer na morte do ímpio, mas que ele se converta e viva (Ez 33.11; 2 Pe 3.9). É o espírito rebelde e contumaz do homem que o leva à perdição (Lm 3.39; Ez 18.20,21). Hamã deu lugar ao ódio e planejou, de forma implacável e cruel, a morte de Mardoqueu e de todos os judeus do reino da Pérsia. Foi enforcado na própria forca que preparou (Et 8.10). Que o Senhor guarde nosso coração de toda a maldade!

REVISANDO O CONTEÚDO

1- Como foi a atitude de Ester diante de Assuero e Hamã?
Ester se revelou uma mulher forte e decidida, denunciando o mau Hamã (Et 7.3-6).
2- Qual a reação do rei diante da revelação do plano de extermínio do povo da rainha?
De surpresa ao fato de saber que se tratava do povo da rainha, já que até então Assuero não sabia que Ester era judia (Et 2.10).
3- Seria razoável que Assuero não conhecesse detalhes de seu próprio decreto?
Não era razoável que não tivesse conhecimento da extensão do decreto assinado em seu nome (Et 3.12,13). Todavia, não se pode presumir que um rei ou qualquer governante saiba, em detalhes, tudo o que acontece em seu palácio ou jurisdição.
4- Como Assuero interpretou a atitude de Hamã, de se lançar sobre o leito da rainha?
O rei voltou do jardim e viu Hamã prostrado sobre o divã da rainha e fez uma péssima interpretação da cena: Hamã estaria querendo desonrar a rainha diante do próprio rei? (Et 7.8 – NAA).
5- Como se deu o fim de Hamã?
Haborna soube ser bem perspicaz para sugerir a forca para seu ex-superior. Ele não apenas informou ao rei que havia uma forca preparada por Hamã para Mardoqueu, mas foi sutil ao dizer: aquele que “falara para bem do rei” (Et 7.9). A insinuação foi explícita e o rei logo acatou.

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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” Lucas 6:38

SOBRE O AUTOR:
Josias Moura de Menezes

Possui formação em Teologia,  Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Licenciatura em Matemática. É especialista em Marketing Digital, Produção de Conteúdo Digital para Internet, Tecnologias de Aprendizagem a Distância, Inteligência Artificial e Jornalismo Digital, além de ser Mestre em Teologia. Dedica-se à ministração de cursos de capacitação profissional e treinamentos online em diversas áreas. Para mais informações sobre o autor veja: 🔗Currículo – Professor Josias Moura

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