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AULA 03 – EBD – SABEDORIA NO CASAMENTO

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TEXTO BASE: Ef 5.28-33

INTRODUÇÃO

Ao criar a mulher e entregá-la ao homem, Deus estabeleceu a união conjugal, e, ao estabelecer essa união, ele o fez para que fosse duradoura, constante, até a morte, o que mostra a importância do casamento; tanto é assim, que, ao fornecer instruções sobre a mobilização para a guerra, Moisés disse: “Há alguém comprometido para casar-se que ainda não recebeu sua mulher? Volte ele para sua casa, para que não morra na guerra e outro se case com ela” (Dt 20.7).

A prescrição de Moisés permite inferir que Deus considera o compromisso entre um homem e uma mulher a partir do momento em que estes decidem se casarem, e não a partir do momento em que ambos comparecem diante de uma autoridade civil ou eclesiástica. Em outras palavras, a principal testemunha da união entre um homem e uma mulher é o próprio Deus. Aliás, o Livro do profeta Malaquias assim dispõe “… o Senhor foi testemunha da aliança entre você e a mulher da sua mocidade…” (Ml 2.14). Por sua vez, a Carta aos Hebreus ensina que “o casamento deve ser honrado por todos…” (Hb 13.4).

Este estudo não tem o objetivo de trazer novos conceitos ou ensinamentos, mas de lembrar aos casais práticas conhecidas e, até óbvias, mas que, em muitos casos, são ignoradas ou negligenciadas. Sendo assim, o casal deve atentar para o que se segue:

I – DEUS DEVE SER O CENTRO DO CASAMENTO

Deus é quem edifica o lar.

A Bíblia afirma que, “se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” (Sl 127.1). Quer isso dizer que a edificação de um lar passa, necessariamente, pela centralização dos propósitos da família no Senhor. O que o salmista está dizendo é que um casal que deseja ser bem sucedido no casamento deve depender de Deus em tudo. Deve submeter-se à vontade Dele. De acordo com o Salmo 37, o viver na dependência de Deus traz bons resultados, pois está dito ali: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele e o mais Ele fará” (Sl 37.5). Segundo Derek Kidner (1981, p.171), “A palavra hebraica traduzida entrega é literalmente ‘rolar’, como no caso de se ver livre de um fardo (cf. Js 5:9). Chega a ser empregada simplesmente como sinônimo de confiar algo a alguém (Pv. 16.3), ou confiar’…”.

Deus é quem supre as necessidades espirituais do lar.

Os casais devem entender que, ao juntar homem e mulher, Deus estava suprindo suas necessidades emocionais, sociais e, muito, ambos têm, também, necessidades espirituais que só podem ser supridas pelo Senhor. A razão de muitos casais viverem buscando realizações pessoais, ou entregando-se aos prazeres que podem ser proporcionados pelo trabalho ou pelos amigos, é a busca pelo suprimento dessa necessidade espiritual. Ao afirmar que o trabalho daqueles que não recorrem a Deus é inútil (Salmo 127), a Bíblia não está querendo dizer que referido trabalho é infrutífero (visto que o texto deixa claro que há o pão para comer).

O que ela diz é que o trabalho dissociado de Deus não é capaz de suprir a principal necessidade do ser humano – pois a felicidade e o preenchimento do vazio existente no coração só podem ser realizados por Deus.

A importância do compromisso com Deus.

Importante dizer que quando se diz que o casal deve colocar Deus no centro do casamento não se está fazendo referência a uma vida religiosa, mas a uma vida de comunhão; uma vida de intimidade com Deus. Muitos demonstram ser espirituais, mas, na verdade, não passam de religiosos que transmitem uma aparência de pessoas íntimas de Deus. Muitos, inclusive, são frequentadores assíduos de igrejas e, não raras vezes, são envolvidos com a obra do Senhor. No entanto, não passam disso. Não há compromisso com o Pai, mas, apenas, envolvimento. Aliás, na maioria dos casos em que o casamento termina em separação são os próprios cônjuges que contribuem para o desenlace matrimonial, uma vez que não cultivam uma vida de relacionamento com o Senhor. Muitos têm se separado simplesmente por não atentarem para o fato de que, ao se unirem pelos laços do casamento, se tornaram uma só carne. E ser uma só carne não significa apenas contato sexual, mas também, unidade de atitudes que observam os ensinamentos de Deus. Significa ter o mesmo fundamento, pois o que edifica um casamento não são as aparências, mas, o terreno sobre o qual ele está fundado.

Quando um casal se une pelos laços do matrimônio, faz votos de se amar e cuidar um do outro em todas as situações. Entretanto, à medida que os anos passam, as adversidades castigam as estruturas do relacionamento e, caso este não esteja firme, sucumbe ante as investidas sofridas. O casal que pretende ser uma só carne deve vivenciar, antes de qualquer coisa, os ensinamentos do Senhor, a fim de que, juntos, possam vencer as adversidades. Assim, para que o casal possa desfrutar da felicidade plena, e, sobretudo, edificar um lar sólido, capaz de vencer as aflições, deve colocar Deus no centro do casamento.

Auxilios pedagógicos para o professor

Dicas para ajudar o aluno se aprofundar:

  • Incentive os alunos a memorizarem o versículo chave desta seção: Salmo 127.1. Peça que eles reflitam durante a semana sobre como podem aplicar esse princípio em seu casamento ou futuro casamento.
  • Desafie os alunos a dedicarem um tempo específico de oração diária junto com o cônjuge, buscando a direção de Deus para a vida a dois. Sugestão: 15 minutos pela manhã ou à noite.
  • Indique livros, podcasts ou outros recursos que abordem a importância de Deus ser o centro do casamento, para aqueles que desejam se aprofundar no tema.

Perguntas para discussão:

  1. Quais são alguns sinais práticos de que um casal está colocando Deus no centro do casamento? E quais indicam que Ele não está sendo priorizado?
  2. Como um casal pode lidar com diferenças de opinião sobre espiritualidade e busca a Deus? O que fazer quando um cônjuge parece mais comprometido que o outro?
  3. De que maneiras práticas marido e mulher podem cultivar um relacionamento íntimo e comprometido com Deus como indivíduos e como casal?
  4. Quais são os maiores obstáculos que impedem os casais atualmente de viverem um compromisso genuíno com Deus? Como superá-los?

Curiosidades:

  • Você sabia que a palavra hebraica usada para “uma só carne” em Gênesis 2:24 é a mesma usada para a união entre Deus e Israel no Antigo Testamento? Isso mostra como o casamento reflete a aliança entre Deus e seu povo.
  • Um estudo recente mostrou que casais que oram juntos regularmente têm apenas 1 chance em 1.152 de se divorciarem, em comparação a 1 chance em 7 na população em geral. A oração conjunta é um dos melhores preditores da satisfação conjugal.

Contexto histórico ou cultural:

  • No contexto bíblico, o casamento era visto não apenas como uma instituição social, mas como uma aliança sagrada diante de Deus. Os votos eram feitos na presença Dele como testemunha e o compromisso era vitalício.
  • Muitas culturas antigas viam o casamento como um contrato com propósitos econômicos e procriação. Já a visão bíblica enfatiza o companheirismo, o amor e a santidade como propósitos primários do matrimônio.
  • Ao longo da história, os casamentos mais saudáveis e duradouros têm sido aqueles alicerçados em um compromisso mútuo com Deus e Sua Palavra. Casais que buscam viver os princípios bíblicos tendem a desfrutar de maior satisfação e estabilidade conjugal.

II – OS CÔNJUGES DEVEM DEDICAR TEMPO AO RELACIONAMENTO

O problema do consumismo.

Vivemos em uma sociedade consumista. As pessoas têm seus sonhos de consumo e, assim, os casais, cada vez mais, precisam se desdobrar para conseguir honrar os compromissos financeiros. Essa luta tem afastado marido e mulher. Não há mais tempo para o relacionamento. Não há mais diálogo. Na luta pelo ter, eles estão caminhando na contramão dos ensinamentos bíblicos. No Evangelho de Lucas, por exemplo, consta a seguinte advertência de Jesus: “Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade de seus bens” (Lc 12.15). Jesus não estava, ao dizer tais palavras, tratando sobre o relacionamento conjugal. Entretanto, o princípio encontrado nelas é plenamente aplicável ao assunto. Muitos casamentos se desfazem pelo fato de os cônjuges se dedicarem à conquista de seus sonhos materiais, esquecendo-se de dedicar tempo um ao outro. Muitos até conseguem permanecer casados. No entanto, perdem a liga e já não podem mais dizer que são um. Tornam-se bem sucedidos, mas infelizes no relacionamento.

Não se condena, aqui, os projetos que visam a obtenção de sucesso. Mas não se pode esquecer que tais projetos não devem ser colocados como prioridade em detrimento do relacionamento conjugal. Os que assim agem são insensatos e ignoram a importância do relacionamento matrimonial.

O mau uso da internet e dos aparelhos eletrônicos

Deve ser dito, também, que a luta pela sobrevivência, e pelo ter, não é a única razão para que os cônjuges se distanciem um do outro. Há, também, as distrações do lar: a televisão e o computador podem ser usados como exemplo neste ponto. Uma das bênçãos que temos nos dias presentes é a internet. Através dela podemos nos comunicar com parentes e amigos, ajudar pessoas, evangelizar, adquirir conhecimentos etc.

Mas a internet é paradoxal – ela aproxima pessoas e, ao mesmo tempo, as afasta. Muitos casais passam mais tempo diante de um computador se comunicando com estranhos do que conversando entre si. Às vezes, iniciam amizades com pessoas que jamais irão conhecer pessoalmente, mas não têm tempo para se dedicarem ao relacionamento matrimonial. O mesmo ocorre com a televisão. Muitos casais enchem os cômodos de suas casas com aparelhos de TV que têm um só objetivo: permitir que cada um assista a sua programação favorita sem incomodar o outro. Em outras palavras, os referidos aparelhos separam os cônjuges.

O fato é que muitos casais estão separados dentro de seus lares. E os principais responsáveis por essa separação são eles próprios. Ao terem atitudes como as acima descritas, eles se distanciam um do outro. Com isso, violam um princípio bíblico: “o que Deus ajuntou, não o separe o homem

]Certa vez, alguns fariseus “experimentaram” Jesus, perguntando: “é lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?” (Mt 19.3). Ele lhes respondeu dizendo que o Criador fez, desde o princípio, homem e mulher e, por essa razão, estes devem deixar pai e mãe para se tornarem uma só carne, acrescentando, ainda, que o que Deus uniu, o homem – leia-se ambos os cônjuges – não deve separar (Mt 19.6). Ao dizer tais palavras, Jesus mostrou que a união entre um homem e uma mulher, com o propósito de edificarem um lar, nasceu, inicialmente, no coração de Deus, e que não apenas as pessoas alheias ao relacionamento devem se abster de contribuir para a separação do casal, mas toda e qualquer pessoa, inclusive, os próprios cônjuges.

Há mulheres que escolhem dar mais atenção aos afazeres domésticos do que aos seus maridos. Há homens, por sua vez, que escolhem concentrar suas atenções no trabalho, nos amigos, ou até mesmo no animal de estimação, do que nas suas mulheres. Alguns dão mais atenção à obra de Deus do que às esposas. Estão trilhando um caminho perigoso que conduz à separação. É impossível viver feliz num relacionamento assim e urge que os casais escolham fazer o certo. Passar mais tempo juntos; caminhar juntos; assistir programas televisivos juntos; fazer as tarefas domésticas juntos (quando isso é possível). Tais atitudes não apenas aproximam o casal, mas leva-o a desfrutar do verdadeiro sentido do que é ser uma só carne.

Auxilios pedagógicos para o professor

Dicas para ajudar o aluno se aprofundar:

  • Incentive os alunos a fazerem um “detox digital” por um período, desconectando-se das redes sociais e da televisão para investir tempo de qualidade com o cônjuge. Depois, peça que compartilhem os resultados.
  • Desafie os casais a estabelecerem um “encontro semanal” fixo, uma noite ou algumas horas reservadas exclusivamente para curtir a companhia um do outro, sem distrações. Isso fortalece a conexão emocional.
  • Indique livros, estudos bíblicos ou outros recursos sobre como cultivar a intimidade no casamento e administrar bem o tempo, as finanças e as prioridades.

Perguntas para discussão:

  1. Quais são os maiores “ladrões de tempo” que atrapalham o relacionamento conjugal hoje? Como identificá-los e combatê-los?
  2. De que formas práticas marido e mulher podem demonstrar que o cônjuge é sua prioridade, acima do trabalho, dos filhos, dos amigos, etc?
  3. Como estabelecer limites saudáveis no uso da internet e das redes sociais para que não prejudiquem a intimidade do casal?
  4. O que fazer quando um cônjuge parece estar sempre ocupado demais para investir no casamento? Como abordar essa questão com sabedoria?

Curiosidades:

  • Um estudo mostrou que casais que têm pelo menos um “encontro” por semana, só dos dois, têm 3,5 vezes mais chances de relatar being “muito felizes” em seu relacionamento, em comparação com aqueles que não têm esse hábito.
  • Pesquisas revelam que o uso excessivo de redes sociais está associado a maiores taxas de conflito conjugal, infidelidade e divórcio. Casais que usam muito o Facebook tendem a ser menos felizes no casamento.

Contexto histórico ou cultural:

  • Nas culturas bíblicas, o casamento era a principal prioridade depois de Deus. As demandas do trabalho e da vida social raramente competiam com o tempo dedicado à família.
  • Nos tempos atuais, com tantas distrações e a correria do dia a dia, os casais precisam ser intencionais em proteger seu tempo juntos. É preciso nadar contra a correnteza cultural para priorizar o cônjuge.
  • Em muitas sociedades modernas, o consumismo e o individualismo ameaçam os valores familiares. Por isso, é crucial que os casais cristãos sejam um exemplo contra cultural de compromisso, doação e fidelidade.

III – O MARIDO DEVE AMAR A MULHER E A MULHER DEVE RESPEITAR O MARIDO

Satisfazendo as necessidades um do outro.

No livro Amor e Respeito, o Pastor Emerson Eggerichs (2008, p. 400) afirma que o relato da criação do homem e da mulher, constante nos primeiros capítulos de Gênesis, enfatiza que homens e mulheres são muito diferentes. Eles “não apenas veem de maneira diferente, mas também ouvem de modo distinto”. Por essa razão, a Bíblia resume o ensino sobre o relacionamento do casal nas seguintes palavras: “Portanto, cada um de vocês também ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito” (Ef 5.33). E ele acrescenta: O texto de Efésios 5.33 revela que uma esposa precisa de amor e que o marido precisa de respeito”, e “quando essas necessidades não são satisfeitas, cada cônjuge tem uma reação em determinado nível”. O que o escritor mencionado ensina é que tanto o marido quanto a mulher têm necessidade de se sentirem amados e respeitados. Entretanto, o marido entende que é amado quando se sente respeitado, enquanto a mulher se sente respeitada quando entende que é amada.

Respeitando o marido.

Muitos casamentos têm sucumbido ante as agruras cotidianas simplesmente pelo fato de os maridos não se sentirem respeitados pelas esposas. Há muitos casos em que as mulheres são profissionais bem-sucedidas e contribuem de maneira significativa no sustento do lar. Isso faz com que elas exijam postura de submissão dos maridos, o que os faz se sentirem desrespeitados. Há outros casos em que as esposas faltam com respeito aos maridos quando ensinam aos filhos coisas diferentes daquelas que os maridos têm ensinado; ou deixam de aplicar a eles determinadas sanções que os maridos impõem. Há aquelas que desrespeitam os maridos deixando de cuidar deles como deveriam – não atentam para as necessidades deles, para o que eles gostam, deixam de lado determinados “gostos” deles etc. Sem falar naquelas que se utilizam de palavras grosseiras. Quando isso ocorre, os maridos fazem uma leitura, mesmo que inconsciente, de que não existe mais amor, pois eles enxergam atitudes de amor em meio às atitudes de respeito que as esposas têm para com eles.

Amando a esposa.

Por outro lado, há esposas que não se sentem amadas, vez que os maridos não demonstram, em suas atitudes, que as amam. São homens que não dizem palavras carinhosas; que “esquecem” de datas especiais; que não presenteiam suas mulheres, sob o argumento de que não têm condições de fazê-lo; que não tem atitudes de carinho com elas, sequer, lhes dão atenção etc. A exemplo dos maridos que se sentem desrespeitados, as mulheres que não se sentem amadas também se desestimulam. Muitas vezes o relacionamento não termina nos tribunais, mas a separação existe de fato, pois os casais convivem, mas não estão juntos.

O casamento foi criado para ser duradouro. Para que isso ocorra, é preciso que haja felicidade no relacionamento, pois não é possível viver ao lado de alguém que não proporciona felicidade, isso é óbvio. Então é necessário que os cônjuges cumpram com suas obrigações de marido e mulher. É imprescindível, como demonstrado, que haja respeito e amor.

Auxilios pedagógicos para o professor

Dicas para ajudar o aluno se aprofundar:

  • Incentive os casais a lerem juntos o livro “Amor e Respeito”, do Pastor Emerson Eggerichs, e discutirem os princípios aprendidos. Pode ser feito um capítulo por semana, com um momento de diálogo após a leitura.
  • Desafie cada cônjuge a perguntar ao outro: “O que eu posso fazer esta semana para demonstrar mais amor/respeito por você?”. Depois, devem se esforçar para colocar em prática as sugestões recebidas.
  • Oriente os alunos a memorizarem Efésios 5.33 e usarem esse versículo como um “checklist” diário em seu relacionamento conjugal.

Perguntas para discussão:

  1. Por que é tão importante para o marido sentir-se respeitado pela esposa? E para a esposa sentir-se amada pelo marido? Como essas necessidades se conectam?
  2. Quais são algumas formas práticas de uma esposa demonstrar respeito ao marido no dia a dia? E de um marido expressar amor à esposa?
  3. Como o orgulho e o egoísmo podem sabotar a prática do amor e do respeito no casamento? O que fazer quando não sentimos vontade de amar ou respeitar?
  4. De que maneiras a falta de amor e respeito mútuos pode deteriorar um casamento ao longo do tempo? Quais são os sinais de alerta?

Curiosidades:

  • Pesquisas mostram que a necessidade número 1 dos maridos é sentir-se respeitados, honrados e admirados por suas esposas. Já para as mulheres, a principal necessidade é sentir-se amadas, valorizadas e compreendidas pelos maridos.
  • Quando perguntadas sobre o que mais desejam ouvir dos maridos, a maioria das esposas respondeu: “Eu te amo”. Já os homens disseram que gostariam de ouvir mais vezes das esposas: “Estou orgulhosa de você” ou “Eu confio em você”.

Contexto histórico ou cultural:

  • Na cultura patriarcal da época de Paulo, a ideia de um marido amar a esposa era revolucionária. O padrão era a mulher ser submissa, mas não havia ênfase no amor sacrificial do homem. Paulo eleva o padrão do casamento ao chamar os maridos a amar como Cristo amou a igreja.
  • Nos tempos bíblicos, o respeito estava muito ligado à honra e à reputação pública. Uma esposa que não respeitava o marido o envergonhava perante a comunidade. Hoje, o respeito envolve mais a afirmação pessoal e o apoio incondicional.
  • Ao longo da história, os casamentos mais saudáveis têm sido marcados por um compromisso mútuo de amor e respeito. Quando esses elementos estão presentes, há segurança emocional, cumplicidade e satisfação duradoura para o casal.

CONCLUSÃO

A sabedoria no casamento não consiste no conhecimento dos propósitos de Deus, apenas, mas, na vivência desses propósitos. Qualquer um dos cônjuges que decida viver sem levar em conta as lições encontradas na Palavra de Deus demonstra ser insensato. Porém,”… aquele que atenta bem para a lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte que logo se esquece, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar (Tg 1.25).

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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” Lucas 6:38

SOBRE O AUTOR:
Josias Moura de Menezes

É formado em Teologia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Licenciatura em Matemática. É especialista em Marketing Digital, Produção Audiovisual para Web, Tecnologias de Aprendizagem a Distância, Inteligência Artificial, Jornalismo Digital e possui Mestrado em Teologia. Atua ministrando cursos de capacitação profissional e treinamentos online em diversas áreas. Para mais informações sobre o autor <clique aqui>.

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