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ESTUDO PARA O CULTO DE DOUTRINA – UMA VIDA COM PROPOSITOS – DATA: 16.04.2014

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Alegrar a Deus é

o objetivo da sua vida

“Portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do Senhor é a vossa força”.

Neemias 8.10c

O que faz Deus se alegrar.

Agradar a Deus é o primeiro propósito de nossa vida e ao agradarmos, nós O estamos alegrando. O importante é descobrir como fazer isso.

Na Bíblia encontramos muitos exemplos de pessoas que agradaram a Deus e o deixaram alegre por sua obediência e caráter. Um exemplo bem claro encontra-se na vida de Noé. O mundo estava corrompido e cada um vivia e buscava seu próprio prazer.

A corrupção levou o homem a se afastar de tal maneira de Deus, que Ele resolveu destruir todo ser vivente, mas no meio de tanta maldade, Deus encontrou alguém que O deixou alegre (Gênesis 6.19).

A integridade de caráter de Noé agradou a Deus e através de sua vida podemos aprender cinco atos de adoração que alegrou Deus nos seus dias e podemos alegra-lo hoje.

1 – Deus se alegra quando O amamos acima de qualquer coisa.

Enquanto o homem nos dias de Noé amava as coisas do mundo, Noé amava a Deus (Gênesis

6.9).

O que mais pode alegrar a Deus é um relacionamento sincero e um companheirismo fiel para com Ele. Fomos criados para sermos amados por Ele e Ele deseja que também O amemos.

Só vamos amar a Deus se O conhecermos e tivermos um relacionamento íntimo com Ele (Oséias 6.6).

Amar a Deus sobre todas as coisas devia ser o nosso principal objetivo na vida. Jesus colocou o amor a Deus como o primeiro e maior mandamento (Mateus 22.37 e 38).

2 – Deus se alegra quando confiamos nEle completamente.

Noé alegrou e agradou a Deus confiando nEle, mesmo não fazendo sentido o que Deus anunciou a ele (Hebreus 11.7)

A chuva era algo desconhecido de Noé e de seus contemporâneos (Gênesis 2.5 e 6)

Na ordem de Deus havia algumas dificuldades que poderiam trazer dúvidas a Noé. Primeiro – Noé nunca tinha visto chuva. Segundo – construir um barco enorme em terra seca? Terceiro – como trazer os animais e coloca-los dentro do barco e alimenta-los durante quase um ano? Quarto – como convencer seus familiares a segui-lo? Mas Noé não questionou a Deus; apenas confiou nEle e enfrentou as dificuldades e isto certamente alegrou o Senhor (Salmo 147.11)

Não foram alguns dias ou meses para construir a arca, foram 120 anos, sem sinal de chuva, talvez criticado como louco pela população e questionado pelos familiares, mas Noé seguiu confiando em Deus.

E você, até que ponto tem confiado em Deus e alegrado Seu coração. “Sem fé é impossível agrada-lo” (Hebreus 11.6).

3 – Deus se alegra quando obedecemos incondicionalmente

Noé recebeu instruções detalhadas de Deus a respeito da construção da arca. Não podia ser qualquer barco.Tinha de ser conforme os modelo que Deus determinou.

Devia ser nas dimensões corretas, na forma e com os materiais adequados para suportar todo o tempo em que a terra ficasse inundada e proteger sua família e os animais.

Noé obedeceu a Deus em todos esses detalhes (Gênesis 6.22. Hebreus 11.7). Deus se alegra quando seus servos lhe obedecem prontamente, sem questionar suas ordens (Isaías 6.8), mas se aborrece e fica triste quando não é obedecido (1 Samuel 15.22).

“Deus não lhe deve explicação ou motivo para tudo o que lhe manda fazer. A compreensão pode esperar, mas a obediência não” (Warren 2003 pág. 64).

Só vamos compreender muitas ordens de Deus depois de obedece-las. Obedecemos na maioria das vezes as ordens que nos são favoráveis e deixamos aquelas que nos parecem absurdas, difíceis, custosas ou impopulares. A obediência deve ser incondicional e completa.

Qualquer ato de obediência é um ato de adoração. Quando amamos a Deus, obedecemos aos Seus mandamentos (João 14.15).

4 – Deus se alegra quando O louvamos e agradecemos continuamente.

Quando recebemos um ato de agradecimento sincero, ficamos alegres. Deus também se alegra com um coração agradecido e gosta de receber louvores e ações de graças.

Noé agradou e alegrou a Deus por viver com um coração cheio de louvor e ação de graças. A primeira coisa que Noé fez depois de sair da arca foi agradecer a Deus através de um sacrifício por ter sobrevivido ao dilúvio (Gênesis 8.20).

O sacrifício que agrada a Deus hoje, não é mais de animais, mas de louvor e ação de graças (Salmo 69.30 e 31; 116.17; Hebreus 13.15).

Nós alegramos a Deus quando ao adorarmos agradecemos por seus feitos e expressamos nossa satisfação a Ele. É um relacionamento mútuo. Damos alegria a Ele pelo reconhecimento de Seus feitos e nos alegramos por Seus benefícios.

5 – Deus se alegra quando usamos nossas habilidades.

Podemos pensar, por vezes, que Deus só se alegra quando estamos envolvidos com atividades espirituais como ler a Bíblia, prestar cultos, orar, evangelizar e testemunhar sua fé. Não. Deus se alegra com todo o nosso ser e o que está envolvido nele.

Ao sair Noé da arca, Deus disse: “A vida continua. Exerça suas atividades, plante, colha, sejam fecundos e se multipliquem, façam as coisas que foram determinadas para os homens fazerem, sejam humanos e vivam como humanos” (Gênesis 9.1 a 3).

Deus atenta para cada detalhe de sua vida; suas habilidades no trabalho, no descanso, nas brincadeiras, nas alimentações ou na escola. Cada movimento seu é observado por Ele (Salmo 37.23; 139.1 a 24).

Com exceção do pecado todas as atividades humanas podem e devem ser feitas para agradar a Deus (1 Coríntios 6.12; 10.23).

Você pode fazer qualquer coisa desde que ela glorifique a Deus. Ele deu talentos e habilidades de maneira distinta a cada um de nós para que O adoremos, e isso só é possível se nós formos nós mesmos; não tentando fazer o que está além de nossas possibilidades.

Nós alegramos a Deus ao desfrutarmos de Sua criação de maneira racional. Até no sono Deus tem prazer em nos observar. Ele se alegra com as atitudes sinceras de nossos corações.

Deus procura pessoas como Noé em nossos dias, pessoas dispostas a viver para agradar a Ele (Salmo 14.2).

“Quando você vive à luz da eternidade, seu enfoque muda de ‘Quanto prazer posso ter na minha vida?’ para ‘Quanto prazer Deus pode ter em minha vida?’.” (Warren 2003 pág.68).

PENSANDO SOBRE O PROPÓSITO DE MINHA VIDA

1 – Um tema para reflexão: Deus se alegra quando confio nEle.

2 – Um versículo para memorizar: “Portanto, não vos entristeçais, porque a alegria do

Senhor é a vossa força.” (Neemias 8.10c)

3 – Uma pergunta para meditar: Que posso fazer para que o ato de agradar a Deus se torne o objetivo de minha vida?

A essência da adoração

é rendição

“Sujeitai-vos, portanto, a Deus..” (Tiago 4.7a)

A essência da adoração.

A palavra rendição não é muito popular, ela tem a idéia de perda, derrota, se sujeitar a um adversário mais forte. É usada quase sempre em um contexto negativo.

Quase não ouvimos falar de rendição em nossos dias, pois ser vencedor é o que importa. Sempre gostamos de contar sobre vitórias, triunfos e conquistas. Derrotas, submissão, obediência – nunca.

Mas quando se trata de nosso relacionamento com Deus, a palavra rendição tem o significado de se consagrar a Ele, se colocar sob sua proteção e dependência (1 Pedro 5.7).

Não devemos nos render a Deus por medo ou como derrotados, mas por amor, pois a essência da adoração é a rendição. Em Romanos 12.1 e 2, Paulo nos exorta a nos rendermos completamente a Deus em adoração, pois, a verdadeira adoração, se dá quando nos rendemos totalmente a Ele.

Existem três barreiras que nos impedem de nos rendermos plenamente a Deus: medo, orgulho e falta de compreensão.

O medo nos impede de ver o amor de Deus;

O orgulho nos leva a querer controlar nossas vidas;

A falta de compreensão da palavra rendição impede de nos submetermos à vontade de Deus.

Medo – Posso confiar em Deus?

Se não tivermos confiança, não podemos nos render. Somente quando conhecermos melhor a Deus e confiarmos, é que vamos poder nos render. O medo impede uma rendição total. Podemos confiar em Deus porque Ele nos ama e tem demonstrado isso através das Escrituras; e a maior demonstração é a entrega de Seu Filho para morrer por nós (Romanos 5.8).

Ao olharmos para Cristo de braços abertos na cruz, podemos imaginar o quanto Deus nos amou. Deus não é um tirano e não nos força a nos rendermos a Ele, mas é um Senhor amoroso que nos atrai para Ele delicadamente, de modo que nos ofereçamos voluntariamente. Deus é libertador; o Salvador – não um tirano. É irmão – não um senhor de escravos. É amigo – não um ditador.

Orgulho – Admitimos nossas limitações?

O orgulho é uma grande barreira que impede a rendição. Queremos dirigir nossas vidas, fazer o que bem entendermos, desejamos ser os melhores, mais fortes, mais inteligentes, mais, mais, mais… Esquecemos que somos as criaturas e não o Criador. Sem Deus não podemos fazer nada que permaneça e agrade a Ele (João 15.5).

Tomamos decisões pelo nosso próprio entendimento e não queremos admitir que precisamos da ajuda de Deus ou de qualquer outra pessoa (Tiago 4.13 a 17). Nós tentamos dar palpite no trabalho que Deus realiza em nós. O orgulho nos impede de nos rendermos a Deus.

Falta de compreensão – entendo o que significa rendição?

Render-se a Deus é se submeter a Ele, não com tristeza ou pesar, mas com alegria para ser parceiro com Ele em Suas realizações. Ao nos rendermos, não precisamos deixar nosso raciocínio, mas sim, sermos usados por Deus, pois foi Ele quem nos fez inteligentes, e seria um desperdício não usarmos a nossa inteligência.

Deus usa nossa personalidade nos Seus propósitos. Render não diminui a nossa personalidade, mas a aprimora.

Quando obedecemos e confiamos nas normas de Deus, a rendição se torna automática. Se chamamos Jesus de Senhor, precisamos obedecer suas ordens (Lucas 5.5).

Ao nos rendermos a Deus, obedecemos a Sua Palavra, mesmo que a princípio não nos faça sentido.

“Você sabe que se rendeu a Deus quando reage às críticas ou não tem ímpeto de defender-se. Corações entregues a Deus se destacam em relacionamento. Você não pressiona os outros, não exige seus direitos nem é egoísta quando se rende a Deus.” (Warren 2003 pág. 72) Você vive na dependência total de Deus.

A benção da rendição:

Há bênçãos quando nos rendemos totalmente a Deus. Primeiro você sente paz

(Colossenses 3.15); depois, você se sente livre (Romanos 6. 17 e 18) e em terceiro lugar, você experimenta o poder de Deus em sua vida (2 Coríntios 12.10). Render-se a Deus não nos enfraquece, mas nos fortalece para derrotarmos tentações, problemas.

A Bíblia nos oferece muitos exemplos de pessoas iguais a nós, que se renderam a Deus e foram usadas por Ele e alcançaram vitórias (Abraão – Gênesis 12.1 e 3; Josué – Josué 5.13 a 15; Ezequias – 2 Reis 19.14 a 19; Maria – Lucas 1.38).

A melhor forma de viver:

Com o passar do tempo nós nos rendemos a alguma coisa ou a alguém. Se não nos rendermos a Deus, vamos nos render às opiniões dos outros, ao orgulho, dinheiro, medo ou ao próprio ego. Fomos feitos para adorar a Deus; se fracassarmos nesta adoração, vamos criar outras coisas para adorar. Você tem liberdade de escolher a quem se entregará, mas não pode se livrar das conseqüências que virá por uma escolha errada.

“Render-se a Deus não é a melhor maneira de viver, é a única.” (Warren 2003 pág. 74)

A rendição a Deus pode levar muito tempo para acontecer, e o obstáculo não é os outros, mas você mesmo, com sua teimosia, seu orgulho e ambição. Não tenha medo de se render a Deus. Ele não vai decepciona-lo. Em Cristo você vai ser um vencedor (Filipenses 4.13).

PENSANDO SOBRE O PROPÓSITO DE MINHA VIDA

1 – Um tema para reflexão: A essência da adoração é a rendição.

2 – Um versículo para memorizar: “…Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte.”

(2 Coríntios 12.10b)

3 – Uma pergunta para meditar: O que está me impedindo de render-me completamente a Deus?

Deus quer ser seu melhor amigo

“Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando.” (Jô 15.14)

Tornando-se amigo de Deus.

Deus é seu criador, seu juiz, seu pai e salvador; mas Ele quer ser seu amigo íntimo, ter um relacionamento ideal com você como teve com Adão e Eva no Jardim do Éden. Eles desfrutavam de um relacionamento simples, carinhoso, não havia momentos especiais para este encontro como rituais, cerimônias ou religião. Era um relacionamento diário e contínuo. Mas houve um problema entre eles e esta amizade acabou. O homem buscou fazer as coisas à parte de Deus e isto O aborreceu e a amizade foi perdida. Por causa do pecado, o homem se afastou de Deus.

Apenas algumas poucas pessoas buscaram ter novamente uma amizade com Deus.

Moisés e Abraão foram chamados “amigos de Deus”; Davi foi um homem segundo o coração de Deus; Jó, Enoque e Noé foram amigos de Deus. (Ex.33.11 e 17; 2 Cr 20.7; Is 41.8; Tg 2.23; At

13,22; Jó 29.4)

O relacionamento mais comum no AT era o medo e não a amizade. Jesus veio para mudar esta situação. Pagou o preço de nossa inimizade, rasgando o véu que fazia separação entre

Deus e o homem e restaurou o caminho para a amizade. (Lc 23.45; Cl 1.14)

No AT os sacerdotes precisavam se preparar por longo tempo para entrar na presença de Deus; hoje temos livre acesso por meio de Jesus. Ser amigo de Deus só é possível por causa de sua graça e do sacrifício de Jesus.

Deus não quer uma amizade superficial, quer um relacionamento de confiança, quer compartilhar Seus segredos conosco e espera que compartilhemos os nossos com Ele.

Para sermos amigos de Deus, precisamos conhecê-lo e também abrir nossos corações a Ele.

É fácil entender um relacionamento íntimo entre pai e filho, servo e senhor, patrão e empregado; mas, uma amizade íntima entre o Deus perfeito com uma criatura depravada?!

Deus quer ser nosso amigo, e olhando para a amizade entre Deus e alguns personagens do AT, podemos aprender pelo menos seis segredos para uma boa amizade com Deus. Hoje vamos ver dois destes segredos. O primeiro é:

Ter uma conversa constante com Ele

Para isso, não basta ir apenas algumas vezes por semana na igreja ou ter um período diário com Ele. Precisamos compartilhar com Ele todas as nossas experiências para construir uma amizade forte. Deus deve ser incluído em todas as nossas atividades, conversas, problemas e alegrias.

Através da oração vamos poder conversar com Deus em qualquer momento ou situação de nossas vidas. Não há dúvida de que precisamos tirar momentos sozinhos com Ele.

“A chave para uma boa amizade com Deus, não é mudar o que você faz, mas mudar a sua atitude em relação ao que você faz, ou seja, o que você normalmente faz por si mesmo, comece a fazer por Deus: comer, tomar banho, trabalhar, relaxar ou jogar lixo fora.” (Lawrence in Warren 2003 pág. 78) Cl 3.23; 1 Co 10.32.

Pensamos por vezes que precisamos fugir de nossa rotina diária para adorar a Deus; isto acontece porque ainda não aprendemos a estar em Sua presença continuamente.

“No Éden, a adoração não era um evento onde se comparecia, mas uma atitude permanente; Adão e Eva estavam em constante comunhão com Deus. Como Deus está com você durante todo o tempo, nenhum lugar é mais próximo dEle do que o lugar onde você está neste exato momento.” (Warren 2003 pág 79) Ef.4.6.

Para falarmos continuamente com Deus, podemos usar a prática de pequenas orações (1 Ts 5.17). O segundo segredo para manter uma amizade com Deus é:

Fazer meditação constante na Sua Palavra (Js 1.8)

Para podermos meditar na Palavra de Deus é preciso que a conheçamos e isto se dá através de uma leitura sistemática. Depois de a lermos, passamos a pensar no seu significado, no seu valor e implicação para nossa vida. Isso é meditar.

“É impossível ser amigo de Deus deixando de lado o conhecimento do que ele diz. Você não pode amar a Deus, a não ser que o conheça, e não pode conhecê-lo sem conhecer sua Palavra.” (Warren 2003 pág. 80) Jo 5.39

Se não podemos estar lendo a Bíblia a todo o instante, podemos pelo menos meditar ao longo do dia nas leituras em que fazemos em nossa hora devocional.

Os incrédulos compreendem mal o termo meditação. Pensam que deve ser algum ritual misterioso e complicado, praticado por espiritualistas (ascetas) ou por monges isolados, ou ainda pelos que praticam a ioga e o budismo. Meditar é concentrar os pensamentos, é refletir.

“Se você se mantém pensando repetidamente sobre um problema, isso é preocupação”.

“Se você se mantém pensando repetidamente sobre a Palavra de Deus, isso se chama meditação” (Warren 2003 pág 80).

Se você sabe se preocupar, já tem meio caminho andado em direção à meditação. Para completá-la, basta desviar seu pensamento dos problemas para a Palavra de Deus. À medida que você passa a meditar na Palavra de Deus, suas preocupações irão diminuir.

Davi e Jó eram amigos de Deus por valorizarem a Palavra acima de todas as coisas e meditarem nela diariamente (Salmo 119.97; Jô 23.12).

Se você desenvolver o hábito da meditação diária, vai descobrir Deus compartilhando seus segredos com você, pois amigos chegados dividem segredos.

Leia a Bíblia e valorize as palavras meditando nelas, lembrando sempre que são a Palavra de Deus, através das quais Ele revela Seus segredos a você (Sl 25.14).

No próximo estudo, trataremos dos outros quatro segredos para cultivar uma amizade fiel com Deus; mas não espere até lá para começar a praticar os segredos de uma boa amizade. Comece logo a ter uma conversa constante em oração e medite na Palavra da verdade, pois na oração – você fala com Ele, na meditação – Ele fala com você.

PENSANDO SOBRE O PROPÓSITO DE MINHA VIDA

1 – Um tema para reflexão: Deus quer ser meu melhor amigo..

2 – Um versículo para memorizar: “A intimidade com o Senhor é para os que o temem.”

(Salmo 25.14a)

3 – Uma pergunta para meditar: O que me impede de desenvolver o hábito de meditar e de orar mais freqüentemente ao longo do dia?

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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” Lucas 6:38

SOBRE O AUTOR:
Josias Moura de Menezes

É formado em Teologia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Licenciatura em Matemática. É especialista em Marketing Digital, Produção Audiovisual para Web, Tecnologias de Aprendizagem a Distância, Inteligência Artificial, Jornalismo Digital e possui Mestrado em Teologia. Atua ministrando cursos de capacitação profissional e treinamentos online em diversas áreas. Para mais informações sobre o autor <clique aqui>.

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