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ESTUDOS BÍBLICOS DO CULTO DE DOUTRINA. TEMA: A PRÁTICA DA MORDOMIA CRISTA NOS DIZIMOS E OFERTAS VOLUNTÁRIAS

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ESTUDOS MINISTRADOS PELO PR JOSIAS MOURA NO CULTO DOUTRINÁRIO DA IGREJA BETEL GEISEL

Parte I – A prática da mordomia nos dízimos

Texto Básico: Lv 27.30-32 Texto Áureo: Nm 18.21 Texto Devocional: Hb 7.4-10

1)  INTRODUÇÃO

“Minha é a prata, meu é o ouro, diz o Senhor dos Exércitos” (Ag 2.8). Tudo foi criado por Deus (Gn 1), logo não somos donos de nada, e, sim, mordomos de tudo que Ele coloca em nossas mãos. Dez por cento dos nossos proventos, não nos pertecem, são d’Ele.

A palavra dízimo quer dizer “décima parte”. Portanto, dar a décima parte do que se ganha é dizimar. As palavras (hebraicas) usadas no VT são: MAASER, que aparece trinta e duas vezes; e ASAR, cuja raiz significa “acumular”, “crescer”, “enriquecer”. No NT (do vocabulário grego), aparece duas vezes a palavra DEKATOO, “dar a décima parte” (Hb 7.6,9); três vezes a palavra APODEKATÓO, “dizimar” (Mt 23.23; Lc 11.42; Hb 7.5); e quatro vezes DEKÁTE, “décimo” (Hb 7.2,4,8 e 9).

Assim iniciamos a análise deste assunto, aprovado pela mai­or parte dos evangélicos, mas contestado por alguns. Quem sabe, até por alguém de sua igreja.

Que este estudo possa ajudá-lo a compreender por que é tão importante dizimar. E com alegria.

2)  O DÍZIMO ENTRE OUTROS POVOS

1. O dízimo foi praticado por outros povos também.

Não foi apenas entre os hebreus que existiu, na antigüidade, a prá­tica de dar os dízimos, pois outras culturas também o faziam. Sabe­mos que, sob uma forma ou outra, ele existia em muitas culturas antigas Através de livros que registram a história, tomamos conhe­cimento de que o dízimo era praticado entre os gregos, os romanos, os cartagineses e os árabes, fazendo parte da piedade religiosa des­ses povos

2. A prática do dízimo é mais antiga do que a lei de Moisés. Abraão

viveu mais de quinhentos anos antes de Moisés. E foi dizimista (Gn 14 18-20) Jacó viveu mais ou menos quatrocentos anos antes de Moisés. E também foi dizimista (Gn 28.20-22). Portanto, erram os que afirmam ser o dízimo coisa do Velho Testamento. Pois o dízimo é coisa de Deus, sendo Ele quem o estabeleceu e o aprovou como fonte de sustento para a sua obra na terra.

3)  0 DÍZIMO NO VELHO TESTAMENTO

Deus incorporou o dízimo na lei de Moisés. Com o advento da lei, o dízimo passou a ser prática obrigatória entre os israelitas, como mandamento divino (Lv 27.30-32). Tudo que é bom vem de Deus. O dízimo, sendo mais antigo do que a lei, pode muito bem ter tido sua origem em Deus. Ele pode tê-lo estabe­lecido em tempos mais remotos, para depois o incorporar ao seu código revelado a Moisés. Pois “toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes…” (Tg 1.17a).

A entrega dos dízimos dos moradores distantes. O lugar para a entrega dos dízimos, nos dias do VT, veio a ser a cidade de Jerusalém. Em Dt 14.24,25 há uma instrução para que os dízimos oriundos de lugares distantes, de onde seria difícil o transporte, pudessem ser vendidos e levado o seu valor em dinheiro. Dos lugares próximos eram levados os próprios produtos do trabalho, quer da lavoura, do gado ou de qualquer outra fonte de renda. Hoje, havendo igrejas espalhadas por toda parte, cada um pode entregar o seu dízimo no lugar onde mora. Até nisto o tempo em que vivemos nos é favorável.

4)  0 DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO

E verdade que no NT encontramos maior destaque para a oferta do que para o dízimo. Mas isto não deve ser motivo para desprezarmos aquilo que Deus exige de nós e que deve ser feito com amor e generosidade. Quem defende a tese de que o NT não fala de dízimo está enganado. E quem assim faz é porque não quer contribuir. O NT fala muito sobre contribuição, incluindo dízimos e ofertas.

Jesus aprovou a prática do dízimo. Em Mt 23.23, Jesus fala da prática da justiça, da misericórdia e da fé, sem omitir a do dízimo. Os mestres de Israel tinham acrescentado à lei de Deus, que é simples, uma imensidão de exigên­cias, tornando-a insuportável. Jesus condenou tal atitude, dizendo: “E assim inualidastes a Palaura de Deus, por causa da uossa tradição” (Mt 15.6b). Pelo fato de estarmos vivendo no tempo da graça e não da lei, não quer dizer que o VT deva ser desprezado. Muito pelo contrário, somos guiados pela lei do Espírito. E Jesus, ministrando o ensino sob esse princípio, mostrou uma lei superior, mais exigente ainda (examine-se Mt 5.20-48). Quem procura razões para se convencer de que deve entregar os seus dízimos é porque não se entregou de fato ao Senhor. O bom mordomo faz isso com alegria.

Paulo ordenou a prática do dízimo. O texto de ICo 16.2 fala de preparar uma contribuição de acordo com a prosperidade. Embora não use a palavra dízimo, parece estar tratando dele. Pois a oferta se baseia, não na prospe­ridade, mas no que se propõe o coração: “Cada um contribua segundo tiver pro- posto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2Co 9.7).

Jesus recebe dízimos. O autor da carta aos Hebreus escreveu: “Aliás, aqui são homens mortais que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que vive” ( Hb 7.8). Os “homens mortais” são os levitas; e “aquele de quem se testifica que vive” é Jesus. Ora, se Jesus recebe dízimos, recebe-os através da igreja. Cremos que disso ninguém duvida. Eis um poderoso argumento a favor do dízimo do cristão.

Razões pelas quais o NT fala pouco sobre dízimos. Vejamos dois grandes argumentos:

  • Os crentes do NT davam tudo! O texto de Atos 4.34,35 declara que, vendendo suas propriedades, “traziam os valores correspondentes e depositavam aos pés dos apóstolos…” Agora vem alguém querendo que os apóstolos digam: Irmãos, vocês precisam dar o dízimo… Ora, dízimo de quê?
  • Jesus não se satisfaz apenas com o nosso dízimo. Prova disso é que os escribas e fariseus eram dizimistas fiéis (Mt 23.23) e Jesus disse: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus” (Mt 5.20). Não é uma questão de dar um valor supe­rior ao dízimo, mas dar o dízimo somado a uma fidelidade total. Uma vida íntegra dedicada ao Senhor.

5)  CONCLUSÃO

Muitas igrejas usam o dinheiro dos dízimos para construir templos e edifíci­os para educação religiosa, enquanto sustentam mal os seus obreiros, com a des­culpa de que o dinheiro não dá. Misericórdia! Nesse caso, estão construindo com a vida de seus obreiros!

A igreja precisa abrir o coração para honrar aqueles que Deus chamou, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos (Ef 4.11,12). Quem assim age, obede­cendo aos mandamentos de Deus, jamais terá falta, pois Deus diz: “Abrirei as janelas do céu e derramarei bênçãos sem medida” (Ml 3.10).

Em toda a minha vida cristã, jamais vi um crente dizimista arrependido por ter entregue seu dizimo. Pelo contrário, só tenho ouvido testemunhos de bênçãos, porque nosso Deus é fiel.

Seja você também fiel. Se não o era, torne-se fiel a partir de agora.

6)  PERGUNTAS DA LIÇÃO

1.  Por que razão não é correto considerarmo-nos donos de alguma coisa?

2.  O que significa sermos mordomos de Deus?

3.  Como sabemos que o dízimo é mais antigo do que a lei de Deus dada por Moisés?

4.  Por que Deus fez incorporar o dízimo na lei mosaica?

5.  Por que o NT fala pouco sobre dízimo?

Parte II – A Prática da mordomia nas ofertas voluntárias

Texto Básico: Êx 35.4-9 Texto Áureo: Êx 22.29 Texto Devocional: Êx 36.2-7

1)  INTRODUÇÃO

Enquanto a matemática do mundo é movida pelo que se vê, a matemática de Deus é movida pela fé. A filosofia do ho­mem natural é baseada no ter ou não ter. Quanto mais tem, melhor. Jesus ensina que é dando que se recebe. Para termos uma boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, é neces­sário que em nós haja o mesmo espírito que houve em Cristo Jesus (Lc 6.38; Fp 2.5-8). Jesus curou, confortou, multiplicou pães, deu-se a si mesmo por nós.

Uma coisa é certa: Quanto maior for a espiritualidade de um crente, maior será a liberalidade com que contribuirá para a causa do evangelho.

Grande parte do que tem sido realizado no reino de Deus na terra é porque homens de Deus têm ofertado liberalmente. E muito mais tem deixado de ser feito por faltar recurso, devi­do à falta de visão de muitos, que podem, mas nada fazem em prol da causa do Senhor.

Busque ser um mordomo fiel, para a glória do Senhor.

2)  0 FUNDAMENTO DAS OFERTAS NAS ESCRITURAS

Havia diferentes tipos de ofertas na lei de Moisés:

Ofertas pela culpa, ofertas pacíficas, ofertas de manjares, ofer­tas movidas, ofertas queimadas. Mas esta lição não visa focali­zar tais tipos de ofertas, mas a oferta para o sustento da obra de Deus. As ofertas pelo pecado foram requeridas por Deus e tinham base no seu plano redentor em relação ao homem, criado à sua imagem e semelhança. O primeiro homem caiu e com ele toda a raça humana (Rm 5.12,18). Por isso, até que Gn 3.15 se cumprisse, Deus instituiu tais ofertas para que, através delas, os homens pudessem voltar a ter comunhão com Ele. E só eram aceitas se feitas de acordo com as determinações estabelecidas na lei (Lv 17.11; Hb 9.22).

Ofertas para o custeio da obra de Deus. O dinheiro dos dízimos tem um fim determinado: “para que haja mantimento…” (Ml 3.10). Logo, os dízimos são para o sustento da igreja. Dízimo é para prover mantimento, isto é, sustento para o ministério, para os pobres, para os missionários. En­tão, para que são as ofertas? Oferta é para fim específico: aquisição de pro­priedade, construção, compra de veículo etc. O dinheiro de oferta não deve ser desviado do seu objetivo: se foi levantado para compra de terreno, use- o para comprar o terreno; se foi para comprar instrumentos musicais, não o desvie para construir templo. O desvio do dinheiro da oferta desestimula o povo a contribuir.

Oferta não é coisa sem importância. Ofertar é tão importante, que Deus disse: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas” (Ml 3.8). Ora, se não dando ofertas estamos roubando a Deus, ofertar é tão importante quanto dizimar.

O significado da oferta. A oferta revestia-se de uma simbologia, apontando para Cristo, a verdadeira oferta (Hb 10.10). Por isso, deveria ter certas características, como: “Se a sua oferta for holocausto de gado, trará macho sem defeito” (Lv 1.3). Ao receber a bênção, o povo deveria dar oferta ao Senhor (Nm 15.19; 31.48-54). Mas Deus não aceita oferta associ­ada à desobediência (ISm 15.22; SI 51.16,17); “Não continueis a trazer ofertas vãs” (Is 1.13a); o imundo é abominação ao Senhor (Ml 1.6-14). Alguns israelitas estavam oferecendo animais defeituosos ao Senhor. Então, o Senhor disse: “Ora, apresenta-o ao teu príncipe; terá ele agrado em ti? Ou aceitará ele a tua pessoa? – diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 1.8).

3)  UM GRANDE EXEMPLO DE LIBERALIDADE

O melhor exemplo sobre oferta para a obra de Deus é o da construção do Tabernáculo, no deserto, pelos filhos de Israel.

Moisés pediu ao povo que ofertasse. “Esta é a palavra que o Se­nhor ordenou, dizendo: Tomai, do que tendes, uma oferta para o Senhor; cada um, de coração disposto, voluntariamente a trará por oferta ao Se­nhor” (Ex 35.4b-5a). Agora, veja a lista do material que deveriam ofertar (vs.5-9).

O povo ofertou com Iiberalidade incomum. Os homens hábeis contratados para a construção do Tabernáculo examinaram o material rece­bido. Viram que toda manhã as pessoas traziam mais. Então, foram a Moisés e disseram-lhe: “O povo traz muito mais do que é necessário para o serviço da obra, que o Senhor ordenou se fizesse” (Ex 36.5); “Assim o povo foi

proibido de trazer mais” (v.6c). Que belo exemplo para nós hoje!

Este exemplo pode ser aplicado à igreja. Como foi importante aquela oferta, com um fim específico, assim também na igreja, hoje, temos necessidade de ofertar: a) para construção de templos; b) para comprar instrumentos musicais; c) para compra de aparelhos de som; d) para manter programa de rádio e televisão; e) para missões nacionais e mundiais; f) para aquisição de bens em geral, de uso da igreja. Jesus elogiou a oferta da viúva pobre, porque ela “da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento” (Mc 12.41-44). Às vezes, vemos irmãos dando uma migalha como oferta e dizendo que “é a oferta da viúva pobre”. Mas estão mentindo. Dar a oferta da viúva é dar tudo!

4)  CONCLUSÃO

Ao concluir este estudo, queremos deixar as seguintes reflexões:

Deus está interessado, em primeiro lugar, na entrega de sua vida a Ele e não no seu dinheiro. Certo jovem, durante a entrega das ofertas, deitou-se sobre a bandeja . O pastor, admirado e sem entender, perguntou-lhe por que fez isso e ele respondeu: – E porque não tenho dinheiro para oferecer. Por isso, ofereço a minha vida a Deus.

O mundo está aí, diante de nós, cada vez mais necessitado de ouvir as boas novas de salvação. O custo da obra é grande e não podemos menos­prezar o preparo e o envio de obreiros para os campos. Nossas ofertas missionárias têm sido ínfimas (um vergonha!). Vamos mudar este quadro?

Se os membros das igrejas fossem todos fiéis nos dízimos e nas ofertas, depositando-os cada um no gazofilácio da igreja onde congrega, essa igreja não precisaria buscar recursos fora dela para realizar seus projetos. Estou experimentando esta bênção. Tome posse você também da mesma experi­ência. Seja você fiel e a bênção será primeiro para você, pois Deus honra a sua Palavra.

Finalmente, desejamos que todos tenham sido abençoados com o estu­do destas dezessete lições. Abençoados por conhecerem agora muito mais sobre mordomia. E abençoados por serem agora muito mais fiéis como mordomos do Senhor.

5)  PERGUNTAS DA LIÇÃO

Há muitos tipos de ofertas na Bíblia. Qual deles foi alvo desta lição? Por que sonegar oferta é roubar a Deus? Qual a diferença da destinação dos dízimos e das ofertas? Que grande exemplo os israelitas nos legaram com as ofertas para o Tabernáculo? Qual a razão pela qual Jesus elogiou a oferta tão pequena de uma viúva?

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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” Lucas 6:38

SOBRE O AUTOR:
Josias Moura de Menezes

É formado em Teologia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Licenciatura em Matemática. É especialista em Marketing Digital, Produção Audiovisual para Web, Tecnologias de Aprendizagem a Distância, Inteligência Artificial, Jornalismo Digital e possui Mestrado em Teologia. Atua ministrando cursos de capacitação profissional e treinamentos online em diversas áreas. Para mais informações sobre o autor <clique aqui>.

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0 comentário em “ESTUDOS BÍBLICOS DO CULTO DE DOUTRINA. TEMA: A PRÁTICA DA MORDOMIA CRISTA NOS DIZIMOS E OFERTAS VOLUNTÁRIAS”

  1. gostei muito de conhecer este blog abençoador e que nos traz muitos conhecimentos acerca da Palavra de Deus; que o Senhor continue vos iluminando acerca da Sua Palavra. Graça e Paz.

    1. O dízimo em Mateus 23:23, Jesus estava na época da lei de moisés,
      Em Lc 1.15 o anjo Gabriel consagra João Batista ao nazireado, conforme Nm 6.3.
      Em Lucas 2.21 Jesus é circuncidado obedecendo o disposto em Levítico 12.3;
      Em Lucas 2.22 Maria se purifica conforme estabelecido em Levítico 12.4;
      Em Lucas 2.23 os pais de Jesus oferecem o sacrifício prescrito em Levítico 12.6-8;
      Em Mateus 8.4 Jesus manda um leproso fazer o sacrifício prescrito em Levítico 14;
      Em Lucas 19.8 Zaqueu se submete duplamente à pena estabelecida em Êxodo 22.9;
      Em Mateus 17.24 Jesus paga o imposto estipulado em Êxodo 30.11-16
      Em Mateus 26.17 Jesus e os discípulos cumprem o requerido em Êxodo 12.1-27.

  2. Paulo não ordenou, recomendou a prática do dízimo. O texto de ICo 16.2 fala de preparar uma CONTRIBUIÇÃO de acordo com a prosperidade. Embora não use a palavra dízimo, parece estar tratando dele. Pois a CONTRIBUIÇÃO se baseia, na prospe­ridade, no que se propõe o coração: “Cada um CONTRIBUA segundo tiver pro- posto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2Co 9.7).

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