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AGEU

Questões introdutórias

Data

Ageu é um livro singular no conjunto profético do Antigo Testamento por não ter sua data e sua autoria contestadas por estudiosos radicais. Alguns críticos questionam sua autoria com base no uso de pronomes na terceira pessoa para referir-se ao profeta, mas tal argumento tem pouca sustentação à vista do uso bíblico e extrabíblico de tal técnica literária (cf. O argumento de Jonas, Autoria, pp. 736, 737).

A profecia de Ageu é claramente datada a partir de seu próprio texto. As quatro profecias contidas no livro foram todas proferidas no segundo ano de Dario Histaspes, que começara a reinar em setembro de 522 a.C.; conseqüentemente, o livro data de 520 a.C. A cronologia de Ageu é tão precisa que é possível determinar exatamente o dia em que cada profecia foi feita.

Conforme o calendário atual, a primeira profecia foi proferida em 29 de agosto (primeiro dia de Ab); a segunda veio em 21 de setembro (21º dia de Tishri, ou último dia da Festa dos Tabernáculos); a terceira e a quarta profecias foram trazidas ao povo no mesmo dia, 18 de dezembro (24º dia de Kislev).

Autoria

Pouco se sabe do profeta em si. O nome Ageu (חַגַּי, ḥaḡgay) parece se relacionar à palavra hebraica חַג (haḡ), que significa “festa, festival”. Por isso, alguns comentaristas sugerem que ele nasceu em um dia de festa religiosa ou comemorativa, o que permanece como mera especulação. Sua referência ao templo pré-exílico em 2.3 sugere que o próprio Ageu foi um dos poucos idosos que haviam visto o templo de Salomão e sobrevivido ao exílio. Assim, ele poderia ter 80 anos quando começou seu ministério. Já que ele parece ter mais idade que Zacarias (seu nome sempre aparece primeiro quando são mencionados juntos), isso bem pode ser verdade.

Ageu, além de se denominar profeta, começa e termina suas mensagens com a frase כֹּה אָמַר יהוה צְבָאוֹת (kōh ʾāmar yhwh ṣeḇāʾôṯ, “assim fala o Senhor dos exércitos”; 1.2,5,7,13; 2.4,6,9,11,17,23). Ele estava absolutamente convencido de que sua mensagem se originara em Deus!

Seu estilo simples e direto revela aquele tipo de pessoa objetiva, necessária para motivar o povo a sair de sua letargia e realizar muito em pouco tempo. O ministério de Ageu, que durou apenas 4 meses, despertou Judá da sua letargia e persuadiu o povo a completar o templo em 12 de março de 515 a.C.

Contexto histórico

O livro de Ageu se encaixa na história fornecida pelo livro de Esdras. Após a empolgação com a volta de Babilônia e assentamento na Judéia, o povo caiu em um ciclo de desânimo devido à oposição, à negligência espiritual e à pobreza material que se estendeu por aproximadamente quinze anos.

Apesar do início auspicioso, com a construção do altar e lançamento dos alicerces do templo, a oposição conjunta de oficiais samaritanos e persas trouxe o trabalho a um impasse. A aparente falta de familiaridade (e talvez falta de uma necessidade sentida) com o templo por parte da geração nascida em Babilônia e a tendência humana de colocar o conforto material adiante do compromisso espiritual, combinaram-se com as pressões externas e provocaram a interrupção do trabalho no templo.

Nesse período de 15 anos, a Pérsia passou por mudanças significativas. Ciro morrera em 530 a.C., defendendo a fronteira nordeste do império, e deixou seu filho Cambises II como seu sucessor (530-522 a.C.). Cambises tinha um meio-irmão, Bardia, que ele assassinara para se estabelecer como único governante. Esse assassinato fora mantido em segredo, mas mais tarde voltou para atormentar o rei, quando um usurpador chamado Gaumata apareceu em público, durante a ausência de Cambises, que estava em campanha militar no Egito, fingindo ser o assassinado Bardia.

Quando, em meio a grande confusão no império, o falso Bardia assumiu o trono da Pérsia, Cambises cometeu suicídio. O descontentamento exacerbou-se entre os oficiais persas, e o novo monarca foi assassinado dois meses após assumir o poder. Dario, um príncipe de sangue real, mas sem parentesco com Ciro, subiu ao trono e enfrentou uma série de rebeliões por todo o império.1

Boa parte de seus primeiros dois anos de reinado foi dedicada a acalmar esse incêndio político-militar, combatendo e reprimindo a ferro e fogo essas rebeliões. Quando, porém, Babilônia foi subjugada em janeiro de 520 a.C., as satrapias restantes acederam à sua suserania.

Tal é o contexto histórico em que Ageu ministrou. Não havia dúvidas de que os judeus ainda estavam sob o controle persa. Suas esperanças messiânicas, apesar de despertadas pela revolta generalizada no império, , haviam sido colocadas na perspectiva certa pela consolidação de Dario no poder. Na verdade, Ageu pode ter escrito para corrigir falsas esperanças de messianismo humanamente induzido, tornando claro a Judá que só o Senhor poderia concretizar a realização de suas esperanças.

Argumento básico

Ageu inicia sua profecia com uma data, indicando que Israel ainda está sob o domínio gentílico. O primeiro dia do mês de Elul proporcionou ao profeta uma audiência [pois era um dia de festa religiosa], mas a mensagem foi primariamente dirigida aos dois líderes da nação restaurada, Zorobabel, o governador, e Josué, o sumosacerdote. Ambos eram diretamente aparentados com os líderes pré-exílicos, Jeoiaquim (no âmbito político) e Jeozadaque (no âmbito religioso) e, portanto, responsáveis pela condução da vida em Judá na ocasião.

Os judeus foram repreendidos por suas prioridades distorcidas (1.3-6), por perseguir desenfreadamente seu conforto material enquanto adiavam ad nauseam seu compromisso religioso. Tal indiferença para com a casa de Deus, a qual deveria ser o centro da vida nacional, e a indulgência para com o desejo de possuir casas que não eram apenas seguras, mas luxuosas, trouxeram à nação sofrimentos econômicos e sociais, como a fome, pobreza e inflação.

A correção de Deus começa com auto-avaliação cuidadosa (cf. a frase chave hebraica שִׂימוּ לְבַבְכֶם עַל־דַּרְכֵיכֶם (śîmû leḇaḇḵem ʿal darkêḵem), “Considerai os vossos caminhos”, 1.5, 7) . A nação teve de rever sua falta de compromisso com sua principal prioridade e se ocupar em promover a glória de Yahweh na construção do templo (1.7). A questão chave era a glória de quem a nação buscava.

Os versículos de 9 a 11 fornecem aos ouvintes uma estrutura pactual em que operar. Judá ainda estava sob os princípios de bênção e maldição da aliança mosaica (cf. Lv 26 e Dt 28). Sua negligência produzira completo fracasso de seu sistema econômico. Quanto mais eles retinham do Senhor devido a suas condições precárias, mais perdiam em sua economia agrícola. Era uma situação de perda inescapável que só poderia ser quebrada por uma renovação de compromisso com o Senhor. Esses versículos certamente lembrariam os judeus da crise do tempo de Elias e Acabe (cf. falta de orvalho, v. 10, e seca, v. 11), provendo assim uma idéia clara da seriedade do pecado da negligência.

Os versículos de 12 a 14 contêm a reação do povo à primeira mensagem de Ageu. A começar pelos líderes, a nação toda respondeu positivamente ao desafio do profeta e ao encorajamento divino (1.13). Conclui-se que eles obedeceram à voz do Senhor contida nas palavras de Ageu. A causa dessa reação se acha em 1.14, “o Senhor suscitou o espírito […] de todo o resto do povo”. Na verdade, este versículo apresenta um impressionante contraste com 1.2, em que os judeus foram chamados sarcasticamente de “este povo”. Quando obedecessem ao Senhor, sob Sua capacitação, os ouvintes de Ageu se posicionariam para receber o título de שְׁאֵרִית (šeʾēr’ṯ, “remanescente”), aquele grupo de pessoas especialmente caras ao coração de Deus, freqüentemente mencionado nos profetas. A eles se aplicava a promessa, “ ’Eu sou convosco, diz o Senhor” (1.13).

O trabalho foi retomado em 24 de Ab (21 de setembro de 520 a.C.), 3 semanas após a mensagem original. Esse intervalo pode ter sido causado pela colheita de figos e uvas que acontecia no mês de Elul.

A segunda mensagem foi dada no último dia da Festa dos Tabernáculos, uma ocasião que deveria ser alegre, mas que fora um momento particularmente desanimador naquele ano de colheitas fracas e crise econômica.

Enquanto a primeira mensagem visava sacudir o povo de sua letargia espiritual, a segunda buscava protegê-lo do desânimo que certamente viria quando começassem a considerar as realidades do presente em comparação com as lembranças do passado. A condição empobrecida de Judá no século 5 a.C. nunca poderia produzir o mesmo edifício magnífico que o Israel do século 10 erigira nos dias opulentos de Salomão.

Era vital que o povo se conscientizasse de que o aspecto mais importante do templo não era a riqueza, mas a presença de Deus por meio do Seu Espírito (2.4,5). Dessa verdade, eles tirariam força (cf. a tríplice exortação חֲזַק [ḥăzaq], “Esforça-te”, literalmente “Sê forte!” ) para a tarefa a ser enfrentada.

Duas garantias foram dadas aos construtores. A presença de Deus permaneceria com eles, conforme a promessa pactual (2.5; cf. Êx 19.4-6; Is 61.11), e não lhes faltariam recursos para continuar o trabalho até completá-lo. Este escritor crê que a famosa expressão וּבָאוּ חֶמְדַּת כָּל־הַגּוֹיִם (ûḇāʾû ḥemdaṯ kôl haḡgôyim), traduzida por “o desejado de todas as nações virá” ou “as coisas preciosas de todas as nações virão” (2.7),2 tem um duplo cumprimento, um na própria geração de Ageu, e outro, no futuro, quando o templo milenar for estabelecido e as riquezas das nações para lá convergirem, de acordo com as visões de Isaías, Miquéias e Ezequiel.

O cumprimento imediato viria em 519 a.C. quando Dario, em seu planejamento para a campanha militar contra o Egito, revisou o status de Jerusalém e encontrou o decreto de Ciro, o qual não apenas permitiu a reconstrução do templo, mas também decretou a provisão para seu custeio a partir do próprio tesouro real (cf. Ed 6.4, 8-10). Tal medida foi retomada imediatamente e permitiu a conclusão do trabalho em quatro anos.

A promessa gloriosa de 2.9 indica a continuidade essencial entre os templos. O templo pós-exílico (הַבַּיִּת הַזֶּה, haḇbayiṯ hazzeh, “esta casa”) partilharia da glória e paz do Templo Milenar estabelecido após a iminente (cf. עוֹד אַחַת מְעַט, ʿoḏ ʾaḥaṯ meʿaṭ, “daqui a pouco”, 2.6) conflagração escatológica promovida por Yahweh (2.6,7). Mesmo que se permita toda a hipérbole profética, essa intervenção titânica nunca poderia ser limitada às rebeliões dos primeiros anos do reinado de Dario.

Israel foi, portanto, instruído a valorizar seu templo não apenas por sua aparência externa, mas pelo que ele significava para o plano eterno de Deus de substituir os reinos humanos rebeldes pelo Seu reino de glória e paz. No templo, Ele daria a paz, a qual veio na pessoa de Jesus Cristo (cf. Ef 2.14-18).

A terceira mensagem traz uma ilustração dos efeitos devastadores da negligência espiritual de Judá e também das alegres perspectivas da obediência nacional. Além disso, a lição ilustrada de Ageu demonstra como rituais não podem substituir a justiça perante Deus.

A primeira parte dessa divisão indica a natureza contagiosa do pecado em contraste com a natureza não-contagiosa da justiça (2.11-14). Os atos rituais de Judá não poderiam santificar seu distorcido sistema de valores espirituais; este último tornava os primeiros inaceitáveis diante de Deus.

A segunda parte dessa divisão encoraja o povo, declarando que os frustrantes esforços agrícolas dariam lugar a colheitas abundantes. Mais uma vez aparece a frase-chave שִׂימוּ לְבַבְכֶם עַל־דַּרְכֵיכֶם (śîmû leḇaḇḵem ʿal darkêḵem), traduzida neste trecho por “Agora considerai” (2.15), e Judá recebe a promessa de que os meios divinos de julgamento (“com “queimaduras, e com ferrugem, e com saraiva”, 2.17) seriam removidos à luz de seu arrependimento e obediência, e a seguinte seria uma colheita recorde para todo tipo de produto agrícola.

A profecia final no livro foi dada no mesmo dia da terceira, mas se destinava a um indivíduo específico, Zorobabel, o governador nomeado de Judá. Zorobabel é encorajado não por promessas específicas de poder político para si mesmo (como muitos comentaristas conservadores indicam),3 mas para a linhagem por ele representada.

Ageu demonstra isso (2.23) ao chamá-lo de עֶבֶד (ʿeḇeḏ, “servo”), lembrando as passagens messiânicas de Isaías e Jeremias, e חוֹתָם (ḥôṯām, “anel de selar”), em uma clara alusão à profecia de Jeremias contra Jeoiaquim, o avô de Zorobabel; (cf. Jr 22.24). A abordagem escatológica de Ageu focaliza Zorobabel como um elo davídico na corrente messiânica, elo particularmente significativo devido a sua atividade como reconstrutor do templo.4 Uma ênfase semelhante encontra-se nos livros de Crônicas (cuja autoria é cronologicamente próxima à de Ageu), que dedica muito mais texto aos preparativos de Davi para a construção do templo do que à construção do primeiro templo por Salomão.

O papel de Zorobabel seria transformar Israel em uma comunidade de adoração em torno do templo até que o Senhor dos Exércitos interviesse na História para estabelecer Seu próprio reino.

Esboço sintético

Mensagem

A reconstrução do templo reflete o arrependimento pela indiferença para com a glória de Deus e a fé na concessão definitiva das bênçãos prometidas na aliança.

I. A nação é convocada ao arrependimento por sua procrastinação na reconstrução do templo e exortada a considerar os efeitos devastadores de tal atitude (1.1-15).

A. Os líderes e a nação são repreendidos por sua negligência espiritual (1.1-4).

B. A nação é exortada a considerar a disciplina pactual que Deus enviou contra ela (1.5,6).

C. A nação é exortada a retomar a obra de reconstrução do templo para a glória de Yahweh (1.7).

D. A negligência para com o templo é relacionada às maldições da aliança que haviam se abatido sobre a nação (1.8-11).

E. O trabalho é reiniciado à medida que o povo e seus líderes respondem ao desafio divino por intermédio de Ageu (1.12-15).

II. A nação é encorajada a reconstruir à luz da presença de Deus em seu meio e de Suas promessas de glória futura para o templo (2.1-9).

A. Os construtores são encorajados pelo fato de que valor não é determinado pela aparência externa do edifício, mas pela presença de Deus em seu meio como nação (2.1-5).

B. A nação é encorajada a reconstruir à luz da promessa divina de provisão para o templo por meio de Sua intervenção na História e seu controle sobre ela (2.6-8).

C. A nação é encorajada a reconstruir à luz da promessa divina de uma glória futura maior do que a glória passada do templo, uma vez que ali se manifestaria a paz de Deus (2.9).

III. A nação é exortada a reconstruir como uma expressão de consagração interior que trará aquelas bênçãos de que vinham sendo privados por sua apatia espiritual (2.10-19).

A. O pecado do povo em negligenciar o templo contaminava toda sua experiência (2.10-14).

B. A negligência do povo para com o templo era a causa da punição que experimentava (2.15-17).

C. O compromisso do povo para com a reconstrução do templo trará a recuperação nacional (2.18,19).

IV. A bênção futura e a primazia de Israel por meio da descendência de Zorobabel encorajam o líder em seu programa de reconstrução (2.20-23).

A. A remoção do domínio gentílico sobre Israel será realizada pelo próprio Yahweh (2.20-22).

B. A honra aqui prometida a Zorobabel pertence em última análise à figura escatológica do “servo” e “anel de selar” de Yahweh [i.e., o Messias] (2.23).


1       P. R. Ackroyd, Two Old Testament Historical Problems of the Early Persian Period, JNES 17 [1958].13-22, 23-27. Para maiores detalhes veja Carlos Osvaldo Pinto, “História e Interpretação em Ageus 2.20-23”, Vox Scripturae 9:1 (Dezembro 1999):3-10.

2 A Nova Versão Internacional constrói de maneira ativa a frase ao traduzir: “as quais [nações] trarão para cá os seus tesouros”, o que implica em uma leitura mais “escatológica” do texto.

3 Veja, por exemplo, Joyce Baldwin, Ageu, Zacarias e Malaquias: introdução e comentário, SCB, p. 42

4 Veja Carlos Osvaldo Pinto, “História e Interpretação em Ageu 2.20-23”, Vox Scripturae 11:1 (Setembro 2002):5-22.

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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” Lucas 6:38

SOBRE O AUTOR:
Josias Moura de Menezes

É formado em Teologia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Licenciatura em Matemática. É especialista em Marketing Digital, Produção Audiovisual para Web, Tecnologias de Aprendizagem a Distância, Inteligência Artificial, Jornalismo Digital e possui Mestrado em Teologia. Atua ministrando cursos de capacitação profissional e treinamentos online em diversas áreas. Para mais informações sobre o autor <clique aqui>.

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0 comentário em “MAIS MATERIAIS AUXILIARES PARA O CURSO BÍBLICO NO LIVRO DE AGEU . INICIO: 19:30HS NA IGREJA DO BETEL BRASILEIRO GEISEL.”

  1. celia maria arnaud dos santos

    gostaria de acompanhar estudo sobre Ageu e possivel enviar para meu email aula por aula moro em Belem do Para agradeco de coracao

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