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MATERIAL SUPLEMENTAR 10: CURSO BÍBLICO EM ESDRAS

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COMENTARIO BÍBLICO DE ESDRAS

 

 

A história deste livro é o cumprimento da profecia de Jeremias em quanto ao regresso dos judeus desde a Babilônia. de seu conteúdo aprendemos especialmente que toda boa obra terá oposição de parte dos inimigos, e será prejudicada pela má conduta dos amigos; porém Deus fará que sua causa prevaleça apesar de todos os obstáculos e adversários. A restauração dos judeus foi um sucesso da mais elevada conseqüência, que resultou na conservação da religião no mundo, e ajudou a preparar o caminho para a manifestação do Grande Libertador, o Senhor Jesus Cristo.

 

CAPÍTULO 1

    • Versículos 1-4    Proclama de Ciro para reconstruir o Templo

    • Versículos 5-11    O povo provê para seu retorno

 

Versículos 1-4

O Senhor despertou o espírito de Ciro. Os corações dos reis estão na mão do Senhor. Deus governa o mundo por sua influência nos espíritos dos homens; qualquer seja o bem que façam, Deus estimula seus espíritos a fazê-lo.

Durante o cativeiro dos judeus, Deus os empregou principalmente como meio para chamar a atenção dos pagãos sobre Ele.

Ciro deu por sentado que entre os judeus capazes havia os que fariam ofertas de livre vontade para a casa de Deus. Ele também faria que os abastecessem desde seu reino. Os que desejam bem para o Templo, devem ser os benfeitores do Templo.

Versículos 5-11

O mesmo Deus que despertou o espírito de Ciro para proclamar a liberdade dos judeus, despertou seus espíritos para aceitar o benefício. A tentação de alguns foi ficar na Babilônia, mas outros temiam não retornar e foram seus espíritos os que Deus levantou, por seu Espírito e graça. Qualquer seja o bem que façamos, deve-se à graça de Deus. nosso espírito por natureza se inclina para esta terra e suas coisas; quando se move para o alto, em qualquer bom afeto ou boa ação, é Deus que os levanta.

As chamadas e ofertas do evangelho são como a proclama de Ciro. Os que estão amarrados pelo poder do pecado podem ser libertos por Jesus Cristo. Quem desejar, arrependido e pela fé, tornar a Deus, Jesus Cristo lhe abre o caminho e o eleva da escravidão do pecado à gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Muitos dos que ouvem este alegre som optam por ficar quietos na Babilônia; apaixonados por seus pecados não se aventuram a uma vida santa; porém alguns irrompem por entre todos os desalentos, qualquer seja o custo; esses são os espíritos que Deus tem levantado por acima do mundo e da carne, aos que Ele deu uma boa disposição. Assim se encherá a Canaã celestial, mesmo que muitos pereçam na Babilônia; e a oferta do evangelho não terá sido em vão. Trazer de volta os judeus do cativeiro representa a redenção dos pecadores feita por Jesus Cristo.

 

CAPÍTULO 2

    • Versículos 1-35    Conta dos que voltaram

    • Versículos 36-63    Conta dos sacerdotes e dos levitas

    • Versículos 64-70    Ofertas para o Templo

 

Versículos 1-35

Foi feito um registro das famílias que regressaram do cativeiro. Veja-se quanto reduz o pecado a uma nação, mas quanto a exalta a justiça!

Versículos 36-53

Os que menosprezaram seu relacionamento com o Senhor em tempos de repreensão, perseguição ou angústia, não terão benefícios dele quando se tornar honorável ou proveitoso. Os que não têm evidência de serem sacerdotes espirituais para Deus, pelo novo nascimento por meio de Jesus Cristo, não têm direito às consolações e privilégios dos cristãos.

Versículos 64-70

Que ninguém se queixe dos gastos necessários de sua religião. Busquem primeiro o Reino de Deus, seu favor e sua glória, então todas as outras coisas serão acrescentadas. Suas ofertas eram nada, comparadas com as ofertas dos príncipes da época de Davi; porém, sendo proporcionais a sua capacidade, foram igualmente aceitáveis para Deus. o Senhor nos conduzirá por todas as empresas que comecemos conforme a sua vontade, se o objetivo for sua glória e dependermos de sua ajuda. Os que, ante o chamado do evangelho, renunciam ao pecado e se voltam ao Senhor, serão guardados e guiados através de todos os perigos do caminho, e chegarão a salvo às mansões providas na santa cidade de Deus.

 

CAPÍTULO 3

    • Versículos 1-7    O altar e os festivais

    • Versículos 8-13    São lançados os fundamentos do Templo

 

Versículos 1-7

Dos procedimentos dispensação judeus ao chegar, aprendamos a começar com Deus e fazer o que possamos na adoração de Deus, quando não podemos fazer o que quereríamos. Eles não podiam ter um Templo de imediato, mas não ficariam sem altar. O medo ao perigo deveria estimular-nos a nosso dever. Temos muitos inimigos? Então é bom ter a Deus como Amigo nosso e manter a comunhão com Ele. nossos temores deveriam deixar-nos de joelhos. Os sacrifícios por todas estas solenidades foram um gasto grande para um povo tão pobre, mas além dos expressamente mencionados, muitos outros trouxeram ofertas voluntárias ao Senhor. e fizeram sem demora os preparativos para a edificação do Templo: qualquer que seja a tarefa que nos chame Deus a fazer, podemos depender de Sua providência para a provisão dos médios necessários.

Versículos 8-13

Houve uma mistura notável de emoções ao lançar os fundamentos do templo. Os que somente conheciam a miséria de não ter um templo, louvavam o Senhor com gritos de júbilo. Para eles até este fundamento lhes pareceu grandioso. Devemos agradecer os começos da misericórdia, embora ainda não sejam perfeitos. Todavia, os que lembravam a glória do primeiro templo e consideravam quão inferior seria provavelmente este, choravam em alta voz. Tinham razão, e se lamentavam o pecado que era a causa desta triste mudança, fizeram bem. Ainda assim, era mau lançar sombra sobre o gozo comum. Eles desprezaram o dia das pequenas coisas e não foram agradecidos pelo bem que desfrutavam. Que a lembrança das aflições anteriores não abafe o sentido das misericórdias presentes.

 

CAPÍTULO 4

    • Versículos 1-5    Os adversários do Templo

    • Versículos 6-24    A edificação do Templo é estorvada

 

Versículos 1-5

Todo intento por reviver a verdadeira religião despertará a oposição de Satanás e daqueles nos que este opera. Os adversários foram os samaritanos que tinham sido plantados na terra de Israel (2 Rs 17). Era evidente que não queriam unir-se na adoração do Senhor conforme a Sua palavra. Os que estorvam uma boa obra e debilitam os que estão comprometidos nela, vejam a que amo servem.

Versículos 6-24

Calúnia antiga é que a prosperidade da igreja prejudica a reis e príncipes. Nada pode ser mais falso, porque a verdadeira piedade nos ensina a honrar e a obedecer a nosso soberano. Mas onde a ordem de Deus exige uma coisa e outra a lei da terra, devemos assumir pacientemente as conseqüências. Todos os que amam o evangelho devem evitar toda aparência de mal, para que não estimulem os adversários da igreja. O mundo sempre está prestes a acreditar em qualquer acusação contra o povo de Deus, e recusa escutá-los.

O rei se deixou levar por fraudes e falsidades. Os príncipes vêem e ouvem pelos olhos e ouvidos de outros homens e julgam as coisas segundo lhes são representadas, o que costuma ser feito com falsidade. Porém o juízo de Deus é justo; Ele vê as coisas como são.

 

CAPÍTULO 5

    • Versículos 1-2    Os dirigentes adiantam a edificação do Templo

    • Versículos 3-17    Carta contra os judeus

 

Versículos 1-2

A edificação do templo ficou detida uns quinze anos. então, tiveram dois bons ministros que os instaram a continuar com a obra. Sinal de que tem misericórdia reservada para um povo é cada Deus levanta profetas para que ajudem no caminho e na obra de Deus, como guias, bispos e reis. Em Ageu vemos que coisas grandiosas faz Deus por sua Palavra, a qual magnifica por acima de tudo seu Nome e por seu Espírito operando nela.

Versículos 3-17

Enquanto estivermos empregados na obra de Deus, estamos sob sua especial proteção; seu olho está acima de nós para sempre. isto deve manter-nos em nosso dever e estimular-nos quando as dificuldades são tão desalentadoras.

Os anciãos dos judeus deram conta de seus procedimentos aos samaritanos. Aprendamos, com mansidão e temor, a dar razões da esperança que está em nós; entendamos corretamente e, depois, declaremos prestemente o que fazemos ao serviço de Deus, e por que o fazemos. E enquanto estejamos neste mundo, sempre teremos de confessar que nossos pecados provocaram a ira de Deus. todos nossos sofrimentos surgem dali e todas nossas consolações, de Sua misericórdia imerecida. Por mais que a obra pareça estorvada, o Senhor Jesus Cristo a está executando ainda: Seu povo cresce para ser um Templo santo no Senhor, para morada de Deus no Espírito.

 

CAPÍTULO 6

    • Versículos 1-12    O decreto para completar o Templo

    • Versículos 13-22    O Templo é terminado

 

Versículos 1-12

Quando chegar o tempo de Deus para cumprir os propósitos de Sua graça para com a Igreja, Ele levantará instrumento para fazê-lo, pessoas das quais não se esperava tão bom serviço. Enquanto nossos pensamentos estão dispostos neste sucesso, somos levados por Zacarias a fixar nosso olhar num edifício espiritual mais nobre. O Senhor Jesus Cristo continua colocando uma pedra acima da outra: assistamos ao grande desenho. As dificuldades demoram o avanço deste edifício sagrado. Contudo, não permitamos que a oposição nos desanime porque a seu devido tempo se completará para louvor de Sua glória. Ele tirará a primeira pedra com aclamações de “Graça, graça a ela!”.

Versículos 13-22

A igreja do evangelho, esse templo espiritual, demora em ser edificada, mas será terminada finalmente, quando o corpo místico estiver completo. Todo crente é um templo vivo que se edifica a si mesmo em sua santíssima fé: é apresentada muita oposição a esta obra de parte de Satanás e de nossas próprias corrupções. O tratamos com pouca seriedade e continuamos avançando com muitas paradas e pausas; mas o que começou a boa obra, a verá realizada. Então serão aperfeiçoados os espíritos dos homens justos.

Se tivessem eliminado seus pecados, os judeus se teriam libertado do aguilhão de suas tribulações posteriores. O serviço deles foi com gozo. acolhamos com gozo as santas ordenanças e sirvamos ao Senhor com alegria.

 

CAPÍTULO 7

    • Versículos 1-10    Esdras sobe a Jerusalém

    • Versículos 11-26    O cometido encarregado a Esdras

    • Versículos 27-28    Esdras abençoa a Deus por Seu favor

 

Versículos 1-10

Esdras foi desde a Babilônia a Jerusalém pelo bem de sua pátria. O rei foi amável com ele; lhe concedeu todos seus pedidos, todo o que Esdras desejasse e o capacitasse para servir a sua pátria. Quando partiu, muitos foram com ele; ele obteve o favor de seu rei pelo favor Divino. Toda criatura é para nós o que Deus faz que seja. Devemos ver a mão de Deus nos fatos que nos acontecem e reconhecê-lo com gratidão.

Versículos 11-26

A generosidade dos reis pagãos para apoiar a adoração de Deus foi uma repreensão para a conduta de muitos reis de Judá, e se levantará em juízo contra a cobiça dos ricos cristãos professantes que não promovem a causa de Deus. mas as armas dos ministros cristãos não são carnais. Predicação fiel, vidas santas, orações fervorosas e sofrimento com paciência, quando chamados a isso, são os médios de levar os homens à obediência a Cristo.

Versículos 27-28

Esdras abençoou a Deus por duas coisas:

1) Por sua comissão. Se algo bom aparece em nosso coração ou no coração do próximo, devemos reconhecer que Deus o colocou e abençoá-lo; Ele é quem opera em nós tanto o querer como o realizar o bem.

2) Por seu incentivo. Deus inclinou a mim sua misericórdia. Esdras era um homem valente, mas isto o atribui não a seu coração, senão à mão de Deus. se Deus nos der sua mão, seremos ousados e alegres; se a retirar, seremos fracos como a água. Deus deve ter toda a glória em qualquer coisa que sejamos facultados para realizar por Deus e pelos que nos rodeiam.

 

CAPÍTULO 8

    • Versículos 1-20    Os companheiros de Esdras

    • Versículos 21-23    Esdras implora a bênção de Deus

    • Versículos 24-30    Tesouros encarregados aos sacerdotes

    • Versículos 31-36    Esdras chega a Jerusalém

 

Versículos 1-20

Esdras reúne os exilados de Israel e os dispersos de Judá. Deus levanta os espíritos de um remanescente pequeno para acompanhá-lo. que pena que os bons homens omitam uma boa obra porque não lhes é falada!

Versículos 21-23

Esdras tratou que os levitas fossem com ele, mas de que serviria isso, a menos que tivesse a Deus com ele? Os que buscam a Deus estão a salvo sob a sombra de suas asas, até nos maiores perigos; mas o que o abandonam, estão sempre expostos. Quando se entra num novo estado da vida, nosso cuidado deve ser não levar nada da culpa dos pecados de nossa condição anterior. Quando estamos em perigo, tenhamos paz com Deus, e assim nada poderá machucar-nos realmente. Todas nossas preocupações por nós mesmos, nossa família e nossos pertences, é sabedoria e dever nosso encomendá-las a Deus em oração e deixar que Ele as cuide. Em algumas ocasiões, devemos declinar as vantagens que estejam ao nosso alcance, não seja que sejamos causa de tropeço para outrem, e assim seja desonrado nosso Deus. peçamos sabedoria a Deus para sabermos como usar ou rejeitar as coisas lícitas. Não sairemos perdendo se nos aventuramos, sofremos ou cedermos por amor do Senhor. suas orações foram respondidas e o fato o testifica. Os que buscaram fervorosamente a Deus, têm descoberto que nunca o procuraram em vão. Separar um tempo para orar em secreto ou publicamente, em momentos difíceis e perigosos, é o melhor método que podemos adotar para receber alívio.

Versículos 24-30

Esperemos que Deus cuide por sua providência do que nos pertence e, por sua graça, nos deixe cuidar do que pertence a Ele. que a honra e as coisas de Deus sejam nossa preocupação; então podemos esperar que nossa vida e consolo sejam Sua preocupação.

Versículos 31-36

Os inimigos jaziam à espreita dos judeus, mas Deus os protegeu. Até os perigos comuns das viagens nos chamam a partirmos com oração e regressar com louvores e ações de graças. Porém, que renderemos quando o Senhor nos tiver levado a salvo pela peregrinação da vida, através do sombrio vale da morte, fora do alcance de todos os nossos inimigos, à felicidade eterna!

Entre seus sacrifícios eles tinham uma oferta pelo pecado. A expiação dulcifica e assegura toda misericórdia para nós, o qual não será verdadeiramente consolador a menos que seja removido o pecado e estabelecida nossa paz com Deus.

Então repousou a igreja. As expressões aqui usadas nos levam a pensar na liberação dos pecadores da escravidão espiritual e em sua peregrinação rumo à Jerusalém celestial, sob o cuidado e proteção de seu Deus e Salvador.

 

CAPÍTULO 9

    • Versículos 1-4    Esdras se lamenta pela conduta dos judeus

    • Versículos 5-15    A confissão de pecados de Esdras

 

Versículos 1-4

Muitas corrupções escapam da vista dos reis mais cuidadosos. Algumas pessoas desobedeceram a ordem expressa de Deus, que proibia todo matrimônio com pagãos (Dt 7). A incredulidade na suficiência de Deus está no fundo dos lamentáveis tombos que damos para ajudar a nós mesmos. Eles se expuseram a si mesmos e a seus filhos ao perigo da idolatria que tinha arruinado sua igreja e sua nação. Os professantes carnais podem tomar levianamente tais relações, e tratam de explicas as exortações à separação eliminando-a, porém os que estão mais familiarizados com a palavra de Deus tratam o tema de outra forma. Devem anunciar o pior de tais uniões. Os males escusados e até defendidos por muitos professantes assombram e provocam tristeza no crente verdadeiro.

Todos os que dizem ser povo de Deus devem fortalecer os que se levantam e agem contra o vício e o profano.

Versículos 5-15

O sacrifício, em especial o vespertino, era um tipo do bendito Cordeiro de Deus que, no entardecer do mundo, tiraria o pecado pelo sacrifício de si mesmo.

O sermão de Esdras é uma confissão penitente do pecado, do pecado de seu povo. Todavia, que isto sirva de consolo aos penitentes benditos, que ainda que seus pecados cheguem até os céus, a misericórdia de Deus está nos céus.

Esdras fala com muita vergonha ao mencionar o pecado. a vergonha santa é tão necessária no arrependimento verdadeiro como a tristeza santa. Esdras fala com assombro, o descobrimento da culpa causa estupefação; quanto mais pensamos no pecado, pior se vê. Pecador, diga: Deus, sê misericordioso comigo. Esdras fala como quem tem muito temor. Não há presságio mais seguro ou triste da ruína que voltar-se ao pecado depois dos grandes juízos e das grandes liberações. Cada um da igreja de Deus deve maravilhar-se de não ter esgotado a paciência do Senhor, e de não ter acarretado a destruição a si mesmo. Então, como será o caso do ímpio? Pois ainda que o penitente verdadeiro nada tem que defender de sua própria conduta, o Advogado celestial o defende com sumo poder.

 

CAPÍTULO 10

    • Versículos 1-5    Esdras anima a reforma

    • Versículos 6-14    Ele reúne o povo

    • Versículos 15-44    Se efetua a reforma

 

Versículos 1-5

Secanias admitiu a culpa nacional. O caso é triste porém não desesperado; a doença é ameaçadora, mas não incurável. Agora que o povo começa a lamentar-se, pareceria que é derramado um espírito de arrependimento; agora há esperança de que Deus perdoe e tenha misericórdia. O pecado que retamente nos perturba não nos destruirá. Em momentos melancólicos devemos observar que está por nós como também está em nossa contra. E pode que existam boas esperanças por meio da graça até onde houver um sentido de grande culpabilidade perante Deus.

O caso é simples: o que foi mal feito deve ser desfeito novamente, na maior medida possível; nada menos que isto é o arrependimento verdadeiro. O pecado deve eliminar-se, resolvidos a não termos nunca nada mais a ver com isso. o que se obteve injustamente, deve restaurar-se. Levante-se e tenha bom ânimo. Chorar é bom neste caso, mas reformar é melhor. Em quanto a estar desigualmente unido em jugo com incrédulos, tais matrimônios são certamente pecadores e não devem ser efetuados, porém agora não são nulos como o eram antes que o evangelho terminasse a separação de judeus e gentios.

Versículos 6-14

Há esperanças concernentes ao povo quando eles estejam convencidos de que não só é bom separar-se de seus pecados, senão que é necessário; devemos fazê-lo ou seremos desfeitos. Tão rica é a misericórdia e tão abundante a redenção de Deus, que há esperança para o mais vil que ouça o evangelho e estiver disposto a aceitar sua salvação gratuita.

Quando os pecadores se lamentam de seus pecados e tremem ante a palavra de Deus, há esperança de que os abandonem. Para afetar os outros com pena ou amor santos para com Deus, devemos nós mesmos estarmos afetados.

Foi acordado, cuidadosamente, como devia realizar-se este assunto. O que for resolvido apressadamente rara vez resulta duradouro.

Versículos 15-44

Os melhores reformadores não podem senão realizar sua empresa; quando o Redentor mesmo vir a Sião, efetivamente eliminará a impiedade de Jacó. Quando se arrepender e abandonar o pecado, Deus o perdoará, porém o sangue de Cristo, nossa oferta pelo pecado, é a única expiação que tira nossa culpa. Nenhum arrependimento ou emenda aparentes beneficiará os que o rejeitam a Ele, pois a dependência de si mesmos os mostra ainda sem humilhar-se. Todos os nomes escritos no livro da vida são os de pecadores penitentes, não de pessoas com justiça própria que pensam que não necessitam arrepender-se.


 

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“Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos dará; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.” Lucas 6:38

SOBRE O AUTOR:
Josias Moura de Menezes

É formado em Teologia, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Licenciatura em Matemática. É especialista em Marketing Digital, Produção Audiovisual para Web, Tecnologias de Aprendizagem a Distância, Inteligência Artificial, Jornalismo Digital e possui Mestrado em Teologia. Atua ministrando cursos de capacitação profissional e treinamentos online em diversas áreas. Para mais informações sobre o autor <clique aqui>.

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